domingo, 5 de maio de 2013

50 razões para usar o Facebook em sua sala de aula

Gostaria de iniciar esta postagem  me desculpando pelo longo período de ausência de postagens.O projeto do qual participo na Prefeitura do Rio de Janeiro, exige muita dedicação , então tive que deixar um pouco o blog em compasso de espera.

Compartilho com vocês uma postagem que encontrei no Canal do Ensino, com a qual muito me identifiquei, já que faço uso desta ferramenta com meus alunos do projeto Autonomia Carioca.Vocês podem verificar a aplicação do facebook como ferramenta de suporte para a sala de aula no grupo https://www.facebook.com/groups/espaco8701/ onde eu e meus alunos mostramos na prática as sugestões desta postagem . Leiam a  seguir a postagem:

Quer tirar a monotonia da sala de aula? Confira 50 motivos para usar o Facebook  na sala de aula e melhorar a aprendizagem dos seus alunos.

No início, o Facebook era uma rede social exclusivamente para estudantes universitários. Mas, com o crescimento da sua popularidade, ele acabou sendo adotado por todos, desde estudantes de graduação até as vovós. Porém, não foi somente a popularidade que cresceu, a sua utilidade aumentou também. Os educadores estão começando a perceber o potencial que o Facebook tem dentro da sala de aula, não somente como uma distração, mas como uma ferramenta de aprendizagem colaborativa.

Enquanto algumas escolas e professores podem ser cautelosos em introduzir tal plataforma de entretenimento em sua sala de aula, outros educadores já exergaram grandes benefícios no uso de mídias sociais. Na verdade, a professora Elizabeth Delmatoff, em Portland, nos Estados Unidos, viu um aumento de 50% nas notas após a implementação de um programa de mídia social em sua sala de aula. Como o Facebook pode beneficiar a sua classe? Descubra 50 maneiras:

Diversão

Trazer o Facebook para a sala de aula é divertido. Quase todos os alunos já estão familiarizados com a rede social, e a maioria deles está animado para ser capaz de usar o site como uma forma de aprendizagem colaborativa.

É grátis

Escolas pagam milhares de dólares para sistemas de colaboração, armazenamento digital, e decomunicação, mas o Facebook faz todas essas coisas, e o melhor: de graça.

Atenção dos alunos

Muitos professores estão familiarizados com sistemas comunitários na sala de aula, mas os alunos normalmente só entram quando necessário. Usar o Facebook na sala de aula vai fazer com que os alunos prestem mais atenção, assim eles não vão precisar verificar a rede social várias vezes por dia.

Compartilhamento de calendários e eventos

Calendários e eventos são super fáceis de compartilhar na plataforma. O professor pode lembrar os alunosde datas e eventos importantes direitamente pelo Facebook.

Habilidades do século 21

Um estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, descobriu que os sites de redes sociais como Facebook ajudam os alunos a praticar as habilidades que eles precisam para ter sucesso no século 21.

Compartilhamento além da sala de aula

Facebook e outras ferramentas de mídia social abrem a possibilidade para que os alunos compartilhem o que aprenderam não apenas com seus colegas, mas com todo o mundo.

Recursos online convenientes

O Facebook, assim como as outras mídias sociais, é um recursos online muito conveniente. Postar links no grupo da sala de aula facilita a visualização dos estudantes e, consequentemente, o compartilhamento.

Uso produtivo

A maioria dos estudantes usa o Facebook para conversar com amigos ou passar o tempo na internet, mas usá-lo em sala de aula vai ensinar os alunos a usar a ferramenta de forma produtiva.

Ajuda aos alunos ausentes

Os estudantes que faltaram na aula podem ficar atualizados e pegar a matéria com a turma por meio do grupo da sala no Facebook.

Fórum de discussão

Os alunos que participam de atividades extracurriculares podem usar Facebook para manter contato por meio de um fórum de dicussão, deixando todos os estudantes atualizados.

Programação de atividades de aprendizagem

Registre no grupo do Facebook uma atividade diferente por dia, para utilizar como um ponto de aprendizagem, para serem apreciadas em conjunto e citadas em aula.

Estímulo da colaboração

Facebook estimula a colaboração, uma vez que todos os participantes podem falar e trabalhar juntos na rede. O que impossibilita a falta de participação em sala.

Discussão do uso adequado

Para o sucesso das mídias sociais em sala de aula, é preciso definir e discutir com alunos as formas mais adequadas para utilizar o Facebook.

Laço social

Professores e alunos podem se beneficiar do laço social criado pela interação no Facebook.

Acesso aos trabalhos extras

Os professores podem postar atribuições ou trabalhos extras apenas para os estudantes que estão necessitando, sem que haja uma maior exposição de alunos.

Material de revisão

Depois de definir as matérias da prova, você pode facilmente selecionar links, fotos, anotações e outros recursos que são essenciais para a revisão. O que é útil tanto para os professores quanto para os estudantes.

Desenvolvimento profissional

O Facebook é uma ótima ferramenta para o desenvolvimento profissional. Os estudantes não são os únicos que podem se beneficiar usando a rede social, professores também podem usá-lo para o desenvolvimento profissional.

Participação ativa

Os estudantes podem participar de palestras e usar o Facebook de forma interativa. Isso irá resultar em uma aprendizagem ativa.

Envolvimento dos familiares

Para envolver os familiares nas atividades acadêmicas, compartilhe menus de almoço, lembretes importantes, atividades, eventos, fechamento e notas especiais através de uma página no Facebook para seus alunos e familiares.

Disponibilização de aulas e notas

Os alunos podem ler as notas e as aulas em qualquer lugar onde haja Internet, logo após a publicação no Facebook.

Horário de aulas

Quer lembrar seus alunos atrasados quais são as aulas do dia? Os estudantes podem receber atualizações no Facebook por texto, permitindo que ele entre em contato antes de chegar atrasado para a sua aula.

Aprendizagem sobre a mídia social em um ambiente seguro

Ao usar o Facebook em sala de aula, você pode ensinar aos alunos sobre o uso seguro dos meios de comunicação social.

Economia de papel

Com o uso do Facebook e das outras mídias sociais, o número de papéis utilizados diminuem, o que consequentemente ajuda o meio ambiente.

Realização de pesquisas

Caso seja necessário pesquisar sobre a genealogia, por exemplo, ou fazer uma enquete informal, os alunos podem usar seus amigos do Facebook para reunir informações e realizar pesquisas.

Lembretes

Essa plataforma é ótima para criar memorandos. Os estudantes podem ser ajudados com lembretes que aparecem no seu feed de notícias do Facebook.

Compartilhamento do progresso

Quer saber como projetos dos seus alunos estão indo? Peça fotos das obras em andamento, e poste no grupo da sala.

Menos distração

Alguns professores descobriram que o uso do Facebook e outros sites de mídia social para a educação significa que os alunos estão menos tentados a usá-las inadequadamente durante a aula, ou seja, menos distração.

Alunos tímidos podem brilhar

Os alunos tímidos que de certa forma não conseguem se expressar em sala, podem se sentir mais confortáveis de contribuir por meio do Facebook.

Compartilhamento de recursos com os colegas

O Facebook permite que os professores compartilhem, entre eles, recursos para o ensino, economizando tempo e enriquecendo a experiência dos alunos dentro da sala de aula.

Crianças e pais podem falar sobre as atividades

Quando os pais estão acompanhando o andamento das aulas, eles nunca terão que se perguntar o que aconteceu na escola, assim eles podem construir um diálogo sobre o que foi discutido em sala.

Disseminação da mídia

Professores, alunos e pais podem postar fotos, vídeos e perguntas, compartilhando diálogos e recursos no Facebook.

Projetos em grupo

Os alunos podem formar grupos para projetos de aula, compartilhar informações e reunir tudo isso com o envolvimento único nas tarefas.

Mostrar e dizer

Os estudantes não podem ser capazes de trazer o material completo para a sala de aula, mas fotos e vídeos podem ser compartilhados no Facebook.

Debates online

O Facebook permite ampliar a discussão em sala de aula, onde os alunos podem passar mais tempo na aprendizagem ativa e nos debates.

Interação com o corpo docente

Facebook quebra as barreiras, tornando os professores socialmente mais disponíveis para os alunos, o que torna o relacionamento mais fácil entre eles.

Contribuição extra de usuários

Os professores podem facilmente convidar especialistas para dialogar nas páginas do Facebook, o que provoca um novo nível de discussão e envolvimento.

Importância da criação de conteúdo

Em vez de simplesmente consumir conteúdo publicado, no Facebook os alunos podem criar, postar discussões, e utilizar os recursos.

Aprender os nomes e rostos

Com as constantes atualizações e a forte interação, os docentes podem usar o Facebook para melhorar a memória, e associar nomes e rostos da sala de aula.

Interação ao redor do mundo

Muitos professores usam o Facebook para o ensino de línguas estrangeiras, em parceria com estudantes que já falam idiomas diferentes.

Ajudar novos alunos

O Facebook é uma grande ferramenta para ajudar os estudantes a se integrar na vida social e acadêmica de uma nova escola, independentemente de escola ou faculdade.

Pesquisa com alunos

Faça perguntas no Facebook para obter respostas rápidas dos seus alunos. Os professores podem fazer isso usando ferramentas de votação no próprio site.

Feedback instantâneo

Descubra rapidamente, e de forma super simples, o que os alunos pensam de uma aula ou ideia de atividade.

Conexão em qualquer lugar

Mesmo se não puderem ver as informações na aula, o aluno pode verificar em casa ou usar o Facebook em seus dispositivos móveis para se manter atualizado em todos os momentos.

Compreensão dos interesses dos alunos

Quando os alunos fazem os seus dados de perfil disponíveis, os professores podem saber mais sobre ele, principais interesses, autores favoritos entre outras informações, permitindo a sugestão de tópicos e vídeos de seu interesse.

Aplicativos de aprendizagem

No Facebook você pode encontrar toneladas de aplicativos para a aprendizagem em sala de aula, incluindo as fórmulas matemáticas, aplicações de apresentação de slides, notas de aula entre outros.

Relacionamento

Os estudantes podem pedir cartas de recomendação, conselho de outras classes, entre outras informações por causa da comunicação informal do Facebook.

Estabelecimento na rede social

Usar o Facebook em sala vai permitir que os estudantes comecem a ver isso como uma ferramenta profissional, e consequentemente permite o estabelecimento nas redes sociais.

Aprendizagem colaborativa

Transformar o elemento social do Facebook em aprendizagem colaborativa ajuda a incentivar a prática e melhorar o envolvimento dos alunos.

Redes acadêmicas e profissionais

Ao usar o Facebook, os alunos serão capazes de descobrir as oportunidades disponíveis de networking em uma carreira específica.

Retorno

O Facebook permite que os professores fiquem longas jornadas em um escritório virtual, com lançamentos e respostas disponíveis independentemente do horário.

Até logo!

Fonte: Universia Brasil

sábado, 24 de novembro de 2012

As 12 tendências da educação brasileira até 2017

 

Laboratórios móveis, redes, inteligências colaborativas, geolocalização, aprendizado baseado em jogos, conteúdo aberto. Achou essa lista futurista demais para ser usado em escala nas escolas do Brasil, públicas e privadas? Talvez ela não seja tão inalcançável assim. O sistema Firjan reuniu um grupo de 30 especialistas para analisar o estado do uso da tecnologia em práticas no país e fez prognósticos sobre quais ferramentas já estarão sendo usadas em escala em um horizonte de até cinco anos.

Leiam a publicação completa em http://porvir.org/porpensar/12-tendencias-da-educacao-brasileira-ate-2017/20121123

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Inserir a Educação no mundo digital pode melhorar a qualidade de ensino

Seguidores, trago mais uma publicação do Blog Educação para sua apreciação , anãlise e reflexão! Deixem aqui seus comentários e boa leitura!

As novas tecnologias já fazem parte do cotidiano da maior parte dos estudantes brasileiros. A pesquisa deTecnologia da Informação e Comunicação – TIC, na categoria Kids Online, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI, em 2012, comprovou que 47% das crianças entre 9 e 16 anos usam a internet todos os dias no país; 38% utilizam de duas a três vezes por semana; e apenas 5% utilizam uma vez por mês. Com base em dados como esses, especialistas acreditam que uma das grandes questões a enfrentar para garantir a qualidade do ensino seja a dificuldade existente para inserir a Educação no mundo digital.

“A nossa sociedade está mudando. Então, mais importante do que falar de tecnologia na educação, é falar de cultura digital”, disse a diretora do Instituto Educadigital, Priscila Gonsales. Para ela, a cultura digital que temos, hoje, não está inovando a maneira de ensinar. “Quando falamos só em tecnologia digital na educação, podemos, muitas vezes, fazer mais do mesmo. Você não muda as práticas e metodologias antigas só disponibilizando e introduzindo os equipamentos. Na verdade, precisamos começar a pensar em como mudar a lógica, em como a escola se abre para o mundo que está lá fora”, explicou.

Ao mudar a cultura digital atual, a escola atuaria como questionadora das novas formas de ser e estar. “A internet está criando valores que não tínhamos antes. A instituição de ensino, dessa forma, pode criar reflexões do tipo ‘identidade virtual versus identidade presencial’. Dá para ser duas pessoas ao mesmo tempo? Qual deve ser a postura no meio digital, já que todo mundo pode publicar o que quiser?”, exemplificou a diretora.

Além de assumir esse papel, a instituição de ensino, segundo Gonsales, teria que explorar três focos de aprendizagem: a pesquisa, a comunicação e a publicação. O primeiro ensinaria o aluno a como pesquisar, como achar o que procura em meio a quantidade ilimitada de informações que a internet proporciona. “É interessante pensar que, hoje, temos a vantagem de as coisas não serem totalmente confiáveis, porque é importante para o aprendizado o aluno saber desconfiar das informações, poder buscar em várias fontes, comparar e chegar ao que realmente vai ser útil”, contou a diretora.

O segundo foco, a comunicação, ou trabalho coletivo, abre o universo de informações da escola e permite o intercâmbio de informações com a sociedade. “As redes digitais possibilitam a comunicação entre escolas. Uma escola do Sul do país pode falar com uma escola do Norte. E, de repente, fazer um trabalho em conjunto, colaborativamente, respeitando as diversidades regionais”, sugeriu Gonsales.

Por fim, o foco na publicação ensina sobre a responsabilidade ao criar um conteúdo próprio e divulgá-lo na rede. “A criação de conteúdo próprio é muito positiva para o aluno. Mas, ele deve saber de sua responsabilidade diante do que publica. A escola pode ajudá-lo a compreender melhor seu papel no mundo digital”, afirmou.

O papel do professor

Desde que a internet se tornou ponto fundamental na vida do estudante, o professor e os livros didáticos deixaram de ser a única fonte de informação nas escolas. Por isso, o educador, segundo Gonsales, deve ser o facilitador da aprendizagem. “É por meio dessa nova dinâmica que a educação precisa pensar nas tecnologias digitais e em como, de fato, se consegue envolver os estudantes para que eles sintam vontade de aprender, para que a aprendizagem seja uma coisa para a vida toda – não só aquelas disciplinas específicas do currículo de cada ano.”

Para tanto, a especialista acredita que o professor deve deixar o medo de lado. “Ele tem que experimentar. Não dá para achar que precisa aprender primeiro para trabalhar e aplicar as tecnologias digitais na escola. A tecnologia se renova sempre. Por isso, é importante que ele experimente com seus alunos, porque eles também têm muito o que ensinar. Vamos todos aprender juntos.”

A introdução dessa cultura nas escolas não tem fórmula mágica. Para a diretora, isso deverá acontecer a partir do momento que estimular a troca de experiências entre os professores. “Na pesquisa TIC Educação, tanto de 2010 quanto de 2011, 70% dos professores revelaram que aprendem melhor sobre como inserir a tecnologia na aprendizagem quando trocam informações uns com os outros, informalmente”, explicou. Esse estímulo, para ela, partiria das políticas públicas voltadas à Educação. “Hoje, existem muitos programas de entrega de equipamentos nas escolas públicas, o que é muito bom, mas ainda falta uma formação continuada que estimule o professor a implantar a tecnologia em sala de aula. E não é alguém chegar e ensinar, é propiciar espaços de aprendizagem entre os professores. Isso é uma coisa que não vemos na política pública”, conclui.

Boa prática

Na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará, a professora e multiplicadora Lucelia Mariano desenvolveu, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado do Ceará – Seduc, um projeto de incentivo ao uso de blogs para estimular a educação ambiental. “O Projeto Eco Ideias Digitais tem como objetivo a criação de blogs educativos com conteúdo relacionado ao meio ambiente. Os blogs criados participam de um concurso no final do ano, que premia os alunos e o professor responsável”, explicou.

O Eco Ideias Digitais existe desde 2009. Em 2010, a iniciativa foi premiada na categoria Melhores Práticas para a Educação, iniciativa do estado do Ceará pela Seduc. “O projeto mostra às escolas que é possível utilizar as tecnologias digitais a favor da educação. Sempre afirmo que o professor tem condições de inovar dentro da sala de aula a partir do momento que lhe é dada a formação necessária”, disse.

A professora contou que, ano passado, foram inscritos mais de 20 blogs para o concurso, em seis municípios da região. “É uma iniciativa que chama a atenção por causa da integração entre professor e aluno. O professor forma um grupo com quatro alunos e eles trabalham juntos na produção de um blog educativo. Ano passado, o grupo vencedor ganhou bicicletas”, explicou Mariano. O edital para a edição de 2012 será lançado em breve.

Por Luana Costa / Blog Educação

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Educadores como você

Carla anda de cadeira de rodas. George é cego. Rodrigo e Patrícia são surdos. Débora tem síndrome de Down. Além de possuírem algum tipo de deficiência, eles têm mais coisas em comum: cresceram numa época em que inclusão ainda era uma palavra que não significava a total integração à escola e à sociedade de pessoas com necessidades educacionais especiais. Mesmo assim, os cinco lutaram contra preconceitos, conquistaram espaço no mercado de trabalho e hoje são educadores como você

Meire Cavalcante (novaescola@atleitor.com.br)

Foto: Ricardo BelielFoto: Leo Drumond/ Agência NitroFoto: Luis MoraesFoto: Tarcisio Mattos

Gostaria de compartilhar com os leitores deste blog uma bela reportagem que encontrei no site da revista Nova Escola. Emociona e a o mesmo tempo nos faz pensar que tantas dificuldades que nós professores passamos, passsam a ter um tamanho bem menor diante das adversidades que pessoas deficientes passam. Leiam a reportagem completa em:http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-social-e-profissional/educadores-como-voce-424571.shtml?utm_source=redesabril_fvc&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_novaescola?utm_source=redesabril_fvc&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_novaescola

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Inclusão digital no Brasil está acima da média mundial

A inclusão digital no Brasil - que engloba o acesso das pessoas a celular, internet via computador, telefone fixo e computador sem acesso à rede - avança acima da média mundial. De acordo com um estudo feito em 161 países e divulgado nesta terça-feira, o Brasil aparece em 72º no ranking mundial, com 51,25% de pessoas incluídas digitalmente. A média global é de 49,1%.

Apresentado no Rio de Janeiro, o estudo da Fundação Getúlio Vargas em parceria com a Fundação Telefônica/Vivo, baseou-se nos dados cruzados do Censo do IBGE de 2010 e dos dados globais do Gallup World Poll 2011 para criar o Índice de Telefonia, Internet e Celular (ITIC). O ranking da inclusão digital conta com Suécia (95,8%) e Islândia (95,5%) nas primeiras posições.

Entre os municípios brasileiros, São Caetano do Sul com 82,60%, e Santos com 78,19%, em São Paulo, são as duas cidades com o maior índice de inclusão digital no País. Florianópolis é a capital brasileira melhor colocada no índice, com 77,06% das pessoas incluídas digitalmente.

Porto Alegre aparece em 5º lugar entre as capitais, mas entre os municípios a capital gaúcha caí para 16º no ranking da inclusão, com 72,02%. São Paulo aparece em 6º entre as capitais e 19º entre os municípios, com 71,78%. O Rio de Janeiro aparece na 7º posição entre as capitias, e o 20º entre os municípios, com 71,56%.

A pesquisa revela que o uso de celular alavanca os dados brasileiros: o uso desse tipo de tecnologia cresceu mais de 180% na Classe E do país entre os anos de 2001 e 2009. Se for excluído do índice o acesso à celular, o ITIC do Brasil cai para 39,3% da população, mas sobe para 70º no ranking global.

A pesquisa foi realizada com pessoas acima dos 15 anos de idade em 161 países, 5.550 municípios brasileiros, estados, suas capitais e seus distritos e bairros.

Publicado em : http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/07/31/inclusao-digital-no-brasil-esta-acima-da-media-mundial/

sábado, 23 de junho de 2012

10 habilidades digitais que todo professor deve ter

Determinadas habilidades digitais devem ser adquiridas pelos professores para que possam se diferenciar e proporcionar novas experiências para seus alunos

A tecnologia pode ajudar os alunos a entender melhor determinados conceitos, oferecendo ajuda e recursos extras na hora de estudar. Para que a parceria entre os educadores e o mundo digital seja bem-sucedida, os professores devem estar ativamente envolvidos possuindo habilidades digitais que facilitem seu acesso à internet e às informações trazidas pelos alunos para a sala de aula com cada vez mais interesse. Além disso, devem desenvolver suas aulas com pedagogia e lições objetivas e posteriormente olhar para a tecnologia como forma de melhorar essas atividades, aprimorando o ensino, o aprendizado e o envolvimento dos estudantes. Confira as habilidades digitais que os professores devem ter:

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Pesquisa na internet

Os professores devem saber como fazer uma pesquisa de maneira apropriadausando termos de refinamento de pesquisas e outras ferramentas. Essa capacidade é necessária não apenas para a sala de aula, mas também para o trabalho e vida em geral.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Aplicativos de produtividade

Conhecer e saber utilizar aplicativos que aumentem a produtividade dos professores e que podem ajudá-los muito em suas rotinas; eles devem saber como criar, editar e modificar documentos, apresentações e outros arquivos. Falamos aqui de programas comuns, mas que muitos educadores ignoram, como o Google Docs.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Onde buscar ajuda

Se o professor tem problemas com aparelhos, programas ou conexão é importante saber onde encontrar a ajuda, on ou offline. Você pode procurar por fóruns online que discutam o assunto e a melhor forma de fazer determinada coisa. É importante não ignorar os manuais e botões de ajuda que oferecem dicas específicas para cada programa.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Soluções gratuitas

Os recursos financeiros estão em constante encolhimento e os professores precisam buscar novas formas de oferecer tecnologias e ferramentas gratuitas para dinamizar suas aulas. É importante estar em busca constante por aplicativos que ajudem nesse sentido e também por estratégias para que todos os alunos tenham acesso a essas ferramentas.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Mídias Sociais

Saber e ensinar o que pode ou não ser feito nas mídias sociais é essencial. Os professores devem estar aliados com a escola para combater o cyberbullying e também para a que os alunos saibam como se proteger online.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Etiqueta Online

Os professores devem ser exemplo no uso de recursos online como e-mail, redes sociais e internet. Devem ajudar seus alunos para que saibam escrever um e-mail profissional, fazer uso das redes para contatos profissionais e também entre amigos e funcionários da escola.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Segurança

Alguns problemas devem ser de conhecimentos dos professores e eles devem saber como agir e instruir os alunos. São eles: antivírus, spam, phishing, compartilhamento de muitas informações pessoais na internet, denúncia de crimes cibernéticos, etc.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Backup

Com todos os documentos que os professores criam para o trabalho e para casa é essencial saber como armazená-los correta e seguramente. Não tenha esses arquivos apenas em um pen-drive, mas procure salvá-los online para que não dependa de dispositivos que podem ser perdidos.

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Aplicativos

Antes de sugerir ou usar algum aplicativo ou software em sala de aula o professor deve saber avaliá-lo com critérios de qualidade, acessibilidade, necessidade ou não de download e se é gratuito. É importante lembrar que a tecnologia não deve ser o ponto de partida para as aulas e sim uma ferramenta para melhorá-las. 

Habilidades digitais que todo professor deve ter: Copyright e citações

É de extrema importância saber e instruir os alunos sobre as regras de citações de conteúdos online e de copyright para que os estudantes utilizem essas fontes de maneira correta e dando o devido crédito aos autores dos conteúdos.


Fonte: Universia Brasil

terça-feira, 15 de maio de 2012

Corredor amador: conheça prós e contras dos terrenos

 

Destaco aqui a importância de orientação quando se trata de atividade física. O profissional certo é professor de Educação Física.Veja nesta reportagem as orientações para quem quer praticar a corrida como atividade.

                                                                                               Fátima Costa

 

Por Renata Demôro
Correr queima calorias e melhora o condicionamento cardiovascular, mas exige uma série de escolhas que podem interferir no seu desempenho e na sua saúde. De acordo com Marcelo Duarte, coordenador técnico da equipe MD Runners, no Rio de Janeiro variar os terrenos pode ser uma boa maneira de aproveitar o melhor de cada solo. “O corredor amador só não pode esquecer a especificidade de cada prova: se for realizada no asfalto, você não pode treinar apenas na grama, para evitar o impacto nas articulações”, explica o treinador.
Subidas íngremes ou declives acentuam a dificuldade e o gasto calórico, mas devem ser selecionadas com critério. “Quanto maior for o esforço, maior será o gasto calórico. Ao mesmo tempo, quanto maior for o esforço, menor será o tempo tolerado no exercício. Antes de se inscrever em diferentes provas de rua, é preciso realizar uma avaliação médica e procurar a orientação de um treinador”, explica Marcelo. A seguir, conheça os prós e contras de treinar em cada tipo de terreno:

  • 1

    Asfalto

    “Nada como treinar no piso em que você vai disputar a prova”, diz o treinador Marcelo Duarte. Para os corredores de rua, ele recomenda reservar pelo menos um dia da semana para este tipo de terreno.Márcia Ferreira, triatleta e proprietária de assessoria esportiva que leva seu nome, explica que o asfalto é uma superfície relativamente dura e que proporciona baixa absorção do impacto.

  • 2

    Terra batida

    “A terra batida é considerada a superfície perfeita para a prática da corrida, oferecendo excelente absorção do impacto. O tênis sujo após o treino, principalmente em dias de chuva, é um dos problemas deste tipo de terreno”, diz Márcia Ferreira. Para o treinador Marcelo Duarte, é difícil encontrar grandes extensões deste tipo de solo nas metrópoles, mas ele pode ser excelente para quebrar a rotina do treino.

  • 3

    Grama

    “Assim como a terra batida, absorve muito o impacto, aliviando tornozelos e joelhos. Requer cuidado nos dias de chuva, ou logo pela manhã, já que o orvalho deixa a grama escorregadia. Torna-se muito complicado treinar apenas na grama em cidades como Rio e São Paulo, locais onde não existem grandes distâncias neste tipo de terreno”, orienta Marcelo Duarte. Para a treinadora Márcia Ferreira, “quando desnivelado, este tipo de solo aumenta a probabilidade de lesões”.

  • 4

    Areia

    Segundo o treinador Marcelo Duarte, “o treino na areia fofa proporciona o ganho de força e velocidade ao corredor, além de fortalecer a musculatura da coxa, mas pode agravar problemas ósseos ou articulares preexistentes”. Já a corrida na areia molhada trabalha toda a musculatura dos membros inferiores, mas também exige mais desta região do corpo. “Na areia, o centro de gravidade do corredor é deslocado, forçando a coluna e o quadril. A superfície desnivelada também não é a ideal e como a maioria das praias urbanas é de tombo, ou seja, possui inclinação nas proximidades da água do mar, o declive pode agravar um problema já existente”, explica ele.

  • 5

    Esteira

    Para Marcelo Duarte, “a esteira proporciona mais amortecimento do impacto quando comparado aos treinos externos, mas alguns corredores consideram-na monótona. Também é interessante em dias frios ou chuvosos e ainda para quem busca um treino com inclinação, mas não tem ladeiras por perto, já que basta um clique para encontrar a posição ideal”.  Márcia Ferreira ressalta a facilidade de manter o ritmo da corrida. “Ela não pode ser a base do treino, já que a mecânica é muito diferente de uma prova de rua”, diz a triatleta.

  • 6

    Cimento

    Marcelo Duarte explica que o cimento é pouco utilizado para treinos de corrida. “Levanta muita poeira e existem poucos locais com este tipo de terreno nas grandes cidades”, diz o treinador. Segundo a triatleta Márcia Ferreira, “o cimento é uma superfície muito dura, com baixa absorção de impacto e alto risco de lesões articulares”.  Entre os prós de correr neste tipo de terreno, a triatleta Márcia Ferreira destaca a facilidade de correr em um solo nivelado sem o risco de tropeçar.

Matéria publicada em: http://gnt.globo.com/saude/exercicios/Especial-corredor-amador--conheca-pros-e-contras-dos-terrenos.shtml