tag:blogger.com,1999:blog-59984234796941461252024-03-13T23:31:04.344-03:00Educação Física Inclusão e TecnologiaAqui você irá encontrar informações e notícias sobre Educação Física, Educação Especial Inclusiva e Tecnologias Educacionais e tudo mais que seja de interesse dos professores.Aproveite e participe!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.comBlogger183125tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-73457897671196575032013-05-05T11:58:00.001-03:002013-05-05T11:58:42.894-03:0050 razões para usar o Facebook em sua sala de aula<p>Gostaria de iniciar esta postagem me desculpando pelo longo período de ausência de postagens.O projeto do qual participo na Prefeitura do Rio de Janeiro, exige muita dedicação , então tive que deixar um pouco o blog em compasso de espera.</p> <p>Compartilho com vocês uma postagem que encontrei no <a href="http://canaldoensino.com.br/" target="_blank">Canal do Ensino</a>, com a qual muito me identifiquei, já que faço uso desta ferramenta com meus alunos do projeto Autonomia Carioca.Vocês podem verificar a aplicação do facebook como ferramenta de suporte para a sala de aula no grupo <a href="https://www.facebook.com/groups/espaco8701/">https://www.facebook.com/groups/espaco8701/</a> onde eu e meus alunos mostramos na prática as sugestões desta postagem . Leiam a seguir a postagem:</p> <p>Quer tirar a monotonia da sala de aula? Confira 50 motivos para usar o <strong>Facebook</strong> na sala de aula e melhorar a aprendizagem dos seus <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/50-razoes-para-usar-o-facebook-em-sua-sala-de-aula#">alunos</a>. <p>No início, o <strong>Facebook</strong> era uma rede social exclusivamente para <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/50-razoes-para-usar-o-facebook-em-sua-sala-de-aula#">estudantes</a> universitários. Mas, com o crescimento da sua popularidade, ele acabou sendo adotado por todos, desde <strong>estudantes de <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/50-razoes-para-usar-o-facebook-em-sua-sala-de-aula#">graduação</a></strong> até as vovós. Porém, não foi somente a popularidade que cresceu, a sua utilidade aumentou também. Os <strong>educadores</strong> estão começando a perceber o potencial que o Facebook tem dentro da sala de aula, não somente como uma distração, mas como uma ferramenta de <strong>aprendizagem colaborativa</strong>. <p>Enquanto algumas escolas e professores podem ser cautelosos em introduzir tal plataforma de entretenimento em sua sala de aula, outros educadores já exergaram grandes benefícios no uso de mídias sociais. Na verdade, a professora <strong>Elizabeth Delmatoff</strong>, em <strong>Portland</strong>, nos <strong>Estados Unidos</strong>, viu um aumento de 50% nas notas após a implementação de um programa de mídia social em sua sala de aula. Como o Facebook pode beneficiar a sua classe? Descubra 50 maneiras: <p><strong>Diversão</strong> <p>Trazer o Facebook para a sala de aula é divertido. Quase todos os alunos já estão familiarizados com a rede social, e a maioria deles está animado para ser capaz de usar o site como uma forma de aprendizagem colaborativa. <p><strong>É grátis</strong> <p>Escolas pagam milhares de dólares para <strong>sistemas de colaboração</strong>, <strong>armazenamento digital</strong>, e de<strong><a href="http://canaldoensino.com.br/blog/50-razoes-para-usar-o-facebook-em-sua-sala-de-aula#">comunicação</a></strong>, mas o Facebook faz todas essas coisas, e o melhor: de graça. <p><strong>Atenção dos alunos</strong> <p>Muitos professores estão familiarizados com sistemas comunitários na sala de aula, mas os alunos normalmente só entram quando necessário. Usar o Facebook na sala de aula vai fazer com que os alunos prestem mais atenção, assim eles não vão precisar verificar a rede social várias vezes por dia. <p><strong>Compartilhamento de calendários e eventos</strong> <p>Calendários e eventos são super fáceis de compartilhar na plataforma. O professor pode lembrar os <strong>alunos</strong>de datas e eventos importantes direitamente pelo Facebook. <p><strong>Habilidades do século 21</strong> <p>Um estudo da <strong>Universidade de Minnesota</strong>, nos Estados Unidos, descobriu que os sites de redes sociais como Facebook ajudam os alunos a praticar as habilidades que eles precisam para ter sucesso no século 21. <p><strong>Compartilhamento além da sala de aula</strong> <p>Facebook e outras ferramentas de mídia social abrem a possibilidade para que os alunos compartilhem o que aprenderam não apenas com seus colegas, mas com todo o mundo. <p><strong>Recursos online convenientes</strong> <p>O Facebook, assim como as outras mídias sociais, é um recursos online muito conveniente. Postar links no grupo da sala de aula facilita a visualização dos estudantes e, consequentemente, o compartilhamento. <p><strong>Uso produtivo</strong> <p>A maioria dos estudantes usa o Facebook para conversar com amigos ou passar o tempo na internet, mas usá-lo em sala de aula vai ensinar os alunos a usar a ferramenta de forma produtiva. <p><strong>Ajuda aos alunos ausentes</strong> <p>Os estudantes que faltaram na aula podem ficar atualizados e pegar a matéria com a turma por meio do grupo da sala no Facebook. <p><strong>Fórum de discussão</strong> <p>Os alunos que participam de atividades extracurriculares podem usar Facebook para manter contato por meio de um fórum de dicussão, deixando todos os estudantes atualizados. <p><strong>Programação de atividades de aprendizagem</strong> <p>Registre no grupo do Facebook uma atividade diferente por dia, para utilizar como um ponto de aprendizagem, para serem apreciadas em conjunto e citadas em aula. <p><strong>Estímulo da colaboração</strong> <p>Facebook estimula a colaboração, uma vez que todos os participantes podem falar e trabalhar juntos na rede. O que impossibilita a falta de participação em sala. <p><strong>Discussão do uso adequado</strong> <p>Para o sucesso das mídias sociais em sala de aula, é preciso definir e discutir com alunos as formas mais adequadas para utilizar o Facebook. <p><strong>Laço social</strong> <p>Professores e alunos podem se beneficiar do <strong>laço social</strong> criado pela interação no Facebook. <p><strong>Acesso aos trabalhos extras</strong> <p>Os professores podem postar atribuições ou trabalhos extras apenas para os estudantes que estão necessitando, sem que haja uma maior exposição de alunos. <p><strong>Material de revisão</strong> <p>Depois de definir as matérias da prova, você pode facilmente selecionar links, fotos, anotações e outros recursos que são essenciais para a revisão. O que é útil tanto para os professores quanto para os estudantes. <p><strong>Desenvolvimento profissional</strong> <p>O Facebook é uma ótima ferramenta para o desenvolvimento profissional. Os estudantes não são os únicos que podem se beneficiar usando a rede social, professores também podem usá-lo para o desenvolvimento profissional. <p><strong>Participação ativa</strong> <p>Os estudantes podem participar de palestras e usar o Facebook de forma interativa. Isso irá resultar em uma aprendizagem ativa. <p><strong>Envolvimento dos familiares</strong> <p>Para envolver os familiares nas atividades acadêmicas, compartilhe menus de almoço, lembretes importantes, atividades, eventos, fechamento e notas especiais através de uma página no Facebook para seus alunos e familiares. <p><strong>Disponibilização de aulas e notas</strong> <p>Os alunos podem ler as notas e as aulas em qualquer lugar onde haja Internet, logo após a publicação no Facebook. <p><strong>Horário de aulas</strong> <p>Quer lembrar seus alunos atrasados quais são as aulas do dia? Os estudantes podem receber atualizações no Facebook por texto, permitindo que ele entre em contato antes de chegar atrasado para a sua aula. <p><strong>Aprendizagem sobre a mídia social em um ambiente seguro</strong> <p>Ao usar o Facebook em <strong>sala de aula</strong>, você pode ensinar aos alunos sobre o uso seguro dos meios de comunicação social. <p><strong>Economia de papel</strong> <p>Com o uso do Facebook e das outras mídias sociais, o número de papéis utilizados diminuem, o que consequentemente ajuda o meio ambiente. <p><strong>Realização de pesquisas</strong> <p>Caso seja necessário pesquisar sobre a genealogia, por exemplo, ou fazer uma enquete informal, os alunos podem usar seus amigos do Facebook para reunir informações e realizar pesquisas. <p><strong>Lembretes</strong> <p>Essa plataforma é ótima para criar memorandos. Os estudantes podem ser ajudados com lembretes que aparecem no seu feed de notícias do Facebook. <p><strong>Compartilhamento do progresso</strong> <p>Quer saber como projetos dos seus alunos estão indo? Peça fotos das obras em andamento, e poste no grupo da sala. <p><strong>Menos distração</strong> <p>Alguns professores descobriram que o uso do Facebook e outros sites de mídia social para a educação significa que os alunos estão menos tentados a usá-las inadequadamente durante a aula, ou seja, menos distração. <p><strong>Alunos tímidos podem brilhar</strong> <p>Os alunos tímidos que de certa forma não conseguem se expressar em sala, podem se sentir mais confortáveis de contribuir por meio do Facebook. <p><strong>Compartilhamento de recursos com os colegas</strong> <p>O Facebook permite que os professores compartilhem, entre eles, recursos para o ensino, economizando tempo e enriquecendo a experiência dos alunos dentro da sala de aula. <p><strong>Crianças e pais podem falar sobre as atividades</strong> <p>Quando os pais estão acompanhando o andamento das aulas, eles nunca terão que se perguntar o que aconteceu na escola, assim eles podem construir um diálogo sobre o que foi discutido em sala. <p><strong>Disseminação da mídia</strong> <p>Professores, alunos e pais podem postar <strong>fotos</strong>, <strong>vídeos</strong> e perguntas, compartilhando diálogos e recursos no Facebook. <p><strong>Projetos em grupo</strong> <p>Os alunos podem formar grupos para projetos de aula, compartilhar informações e reunir tudo isso com o envolvimento único nas <strong>tarefas</strong>. <p><strong>Mostrar e dizer</strong> <p>Os estudantes não podem ser capazes de trazer o material completo para a sala de aula, mas fotos e vídeos podem ser compartilhados no Facebook. <p><strong>Debates online</strong> <p>O Facebook permite ampliar a discussão em sala de aula, onde os alunos podem passar mais tempo na aprendizagem ativa e nos debates. <p><strong>Interação com o corpo docente</strong> <p>Facebook quebra as barreiras, tornando os professores socialmente mais disponíveis para os alunos, o que torna o relacionamento mais fácil entre eles. <p><strong>Contribuição extra de usuários</strong> <p>Os professores podem facilmente convidar especialistas para dialogar nas páginas do Facebook, o que provoca um novo nível de discussão e envolvimento. <p><strong>Importância da criação de conteúdo</strong> <p>Em vez de simplesmente consumir conteúdo publicado, no Facebook os alunos podem criar, postar discussões, e utilizar os recursos. <p><strong>Aprender os nomes e rostos</strong> <p>Com as constantes atualizações e a forte interação, os docentes podem usar o Facebook para <strong>melhorar a memória</strong>, e associar nomes e rostos da sala de aula. <p><strong>Interação ao redor do mundo</strong> <p>Muitos professores usam o Facebook para o ensino de línguas estrangeiras, em parceria com estudantes que já falam <strong>idiomas</strong> diferentes. <p><strong>Ajudar novos alunos</strong> <p>O Facebook é uma grande ferramenta para ajudar os estudantes a se integrar na vida social e acadêmica de uma nova escola, independentemente de escola ou faculdade. <p><strong>Pesquisa com alunos</strong> <p>Faça perguntas no Facebook para obter respostas rápidas dos seus alunos. Os professores podem fazer isso usando ferramentas de votação no próprio site. <p><strong>Feedback instantâneo</strong> <p>Descubra rapidamente, e de forma super simples, o que os alunos pensam de uma aula ou <strong>ideia</strong> de atividade. <p><strong>Conexão em qualquer lugar</strong> <p>Mesmo se não puderem ver as informações na aula, o aluno pode verificar em casa ou usar o Facebook em seus dispositivos móveis para se manter atualizado em todos os momentos. <p><strong>Compreensão dos interesses dos alunos</strong> <p>Quando os alunos fazem os seus dados de perfil disponíveis, os professores podem saber mais sobre ele, principais interesses, autores favoritos entre outras informações, permitindo a sugestão de tópicos e vídeos de seu interesse. <p><strong>Aplicativos de aprendizagem</strong> <p>No Facebook você pode encontrar toneladas de aplicativos para a aprendizagem em sala de aula, incluindo as fórmulas matemáticas, aplicações de apresentação de slides, notas de aula entre outros. <p><strong>Relacionamento</strong> <p>Os estudantes podem pedir cartas de recomendação, conselho de outras classes, entre outras informações por causa da comunicação informal do Facebook. <p><strong>Estabelecimento na rede social</strong> <p>Usar o Facebook em sala vai permitir que os estudantes comecem a ver isso como uma ferramenta profissional, e consequentemente permite o estabelecimento nas redes sociais. <p><strong>Aprendizagem colaborativa</strong> <p>Transformar o elemento social do Facebook em aprendizagem colaborativa ajuda a incentivar a prática e melhorar o envolvimento dos alunos. <p><strong>Redes acadêmicas e profissionais</strong> <p>Ao usar o Facebook, os alunos serão capazes de descobrir as oportunidades disponíveis de networking em uma carreira específica. <p><strong>Retorno</strong> <p>O Facebook permite que os professores fiquem longas jornadas em um escritório virtual, com lançamentos e respostas disponíveis independentemente do horário. <p>Até logo! <p>Fonte: <a href="http://www.universia.com.br/">Universia Brasil</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-30549599037672426942012-11-24T10:58:00.001-02:002012-11-24T10:58:36.165-02:00As 12 tendências da educação brasileira até 2017<p> </p> <p>Laboratórios móveis, redes, inteligências colaborativas, geolocalização, aprendizado baseado em jogos, conteúdo aberto. Achou essa lista futurista demais para ser usado em escala nas escolas do Brasil, públicas e privadas? Talvez ela não seja tão inalcançável assim. O sistema Firjan reuniu um grupo de 30 especialistas para analisar o estado do uso da tecnologia em práticas no país e fez prognósticos sobre quais ferramentas já estarão sendo usadas em escala em um horizonte de até cinco anos.</p> <p><img src="http://porvir.org/wp-content/uploads/2012/11/Infografico_TecnologiasEduca%C3%A7%C3%A3o_HorizonReport2.jpg" width="538" height="1187"></p> <p>Leiam a publicação completa em <a title="http://porvir.org/porpensar/12-tendencias-da-educacao-brasileira-ate-2017/20121123" href="http://porvir.org/porpensar/12-tendencias-da-educacao-brasileira-ate-2017/20121123">http://porvir.org/porpensar/12-tendencias-da-educacao-brasileira-ate-2017/20121123</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-36223137242267119292012-10-04T07:45:00.001-03:002012-10-04T07:45:29.111-03:00Inserir a Educação no mundo digital pode melhorar a qualidade de ensino<p>Seguidores, trago mais uma publicação do <a href="http://www.blogeducacao.org.br" target="_blank">Blog Educação</a> para sua apreciação , anãlise e reflexão! Deixem aqui seus comentários e boa leitura!</p> <p><img style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto" src="http://www.blogeducacao.org.br/wp-content/uploads/2012/10/crian%C3%A7acomputador-Thinkstock-300x225.jpg"></p> <p align="justify">As novas tecnologias já fazem parte do cotidiano da maior parte dos estudantes brasileiros. A pesquisa de<a href="http://www.cetic.br/usuarios/kidsonline/2012/"><strong>Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC</strong></a>, na categoria <strong>Kids Online</strong>, realizada pelo <a href="http://www.cgi.br/"><strong>Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI</strong></a><strong>, </strong>em 2012, comprovou que 47% das crianças entre 9 e 16 anos usam a internet todos os dias no país; 38% utilizam de duas a três vezes por semana; e apenas 5% utilizam uma vez por mês. Com base em dados como esses, especialistas acreditam que uma das grandes questões a enfrentar para garantir a qualidade do ensino seja a dificuldade existente para inserir a Educação no mundo digital. <p align="justify">“A nossa sociedade está mudando. Então, mais importante do que falar de tecnologia na educação, é falar de cultura digital”, disse a diretora do <a href="http://educadigital.org.br/site/"><strong>Instituto Educadigital</strong></a>, Priscila Gonsales. Para ela, a cultura digital que temos, hoje, não está inovando a maneira de ensinar. “Quando falamos só em tecnologia digital na educação, podemos, muitas vezes, fazer mais do mesmo. Você não muda as práticas e metodologias antigas só disponibilizando e introduzindo os equipamentos. Na verdade, precisamos começar a pensar em como mudar a lógica, em como a escola se abre para o mundo que está lá fora”, explicou. <p align="justify">Ao mudar a cultura digital atual, a escola atuaria como questionadora das novas formas de ser e estar. “A internet está criando valores que não tínhamos antes. A instituição de ensino, dessa forma, pode criar reflexões do tipo ‘identidade virtual <em>versus</em> identidade presencial’. Dá para ser duas pessoas ao mesmo tempo? Qual deve ser a postura no meio digital, já que todo mundo pode publicar o que quiser?”, exemplificou a diretora. <p align="justify">Além de assumir esse papel, a instituição de ensino, segundo Gonsales, teria que explorar três focos de aprendizagem: a pesquisa, a comunicação e a publicação. O primeiro ensinaria o aluno a como pesquisar, como achar o que procura em meio a quantidade ilimitada de informações que a internet proporciona. “É interessante pensar que, hoje, temos a vantagem de as coisas não serem totalmente confiáveis, porque é importante para o aprendizado o aluno saber desconfiar das informações, poder buscar em várias fontes, comparar e chegar ao que realmente vai ser útil”, contou a diretora. <p align="justify">O segundo foco, a comunicação, ou trabalho coletivo, abre o universo de informações da escola e permite o intercâmbio de informações com a sociedade. “As redes digitais possibilitam a comunicação entre escolas. Uma escola do Sul do país pode falar com uma escola do Norte. E, de repente, fazer um trabalho em conjunto, colaborativamente, respeitando as diversidades regionais”, sugeriu Gonsales. <p align="justify">Por fim, o foco na publicação ensina sobre a responsabilidade ao criar um conteúdo próprio e divulgá-lo na rede. “A criação de conteúdo próprio é muito positiva para o aluno. Mas, ele deve saber de sua responsabilidade diante do que publica. A escola pode ajudá-lo a compreender melhor seu papel no mundo digital”, afirmou. <p align="justify"><strong>O papel do professor</strong> <p align="justify">Desde que a internet se tornou ponto fundamental na vida do estudante, o professor e os livros didáticos deixaram de ser a única fonte de informação nas escolas. Por isso, o educador, segundo Gonsales, deve ser o facilitador da aprendizagem. “É por meio dessa nova dinâmica que a educação precisa pensar nas tecnologias digitais e em como, de fato, se consegue envolver os estudantes para que eles sintam vontade de aprender, para que a aprendizagem seja uma coisa para a vida toda – não só aquelas disciplinas específicas do currículo de cada ano.” <p align="justify">Para tanto, a especialista acredita que o professor deve deixar o medo de lado. “Ele tem que experimentar. Não dá para achar que precisa aprender primeiro para trabalhar e aplicar as tecnologias digitais na escola. A tecnologia se renova sempre. Por isso, é importante que ele experimente com seus alunos, porque eles também têm muito o que ensinar. Vamos todos aprender juntos.” <p align="justify">A introdução dessa cultura nas escolas não tem fórmula mágica. Para a diretora, isso deverá acontecer a partir do momento que estimular a troca de experiências entre os professores. “Na pesquisa <a href="http://www.cetic.br/educacao/2011/index.htm"><strong>TIC Educação</strong></a>, tanto de 2010 quanto de 2011, 70% dos professores revelaram que aprendem melhor sobre como inserir a tecnologia na aprendizagem quando trocam informações uns com os outros, informalmente”, explicou. Esse estímulo, para ela, partiria das políticas públicas voltadas à Educação. “Hoje, existem muitos programas de entrega de equipamentos nas escolas públicas, o que é muito bom, mas ainda falta uma formação continuada que estimule o professor a implantar a tecnologia em sala de aula. E não é alguém chegar e ensinar, é propiciar espaços de aprendizagem entre os professores. Isso é uma coisa que não vemos na política pública”, conclui. <p align="justify"><strong>Boa prática</strong> <p align="justify">Na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará, a professora e multiplicadora Lucelia Mariano desenvolveu, em parceria com a <strong>Secretaria de Educação do Estado do Ceará – Seduc</strong>, um projeto de incentivo ao uso de blogs para estimular a educação ambiental. “O <strong>Projeto Eco Ideias Digitais</strong> tem como objetivo a criação de blogs educativos com conteúdo relacionado ao meio ambiente. Os blogs criados participam de um concurso no final do ano, que premia os alunos e o professor responsável”, explicou. <p align="justify">O <strong>Eco Ideias Digitais</strong> existe desde 2009. Em 2010, a iniciativa foi premiada na categoria Melhores Práticas para a Educação, iniciativa do estado do Ceará pela <strong>Seduc</strong>. “O projeto mostra às escolas que é possível utilizar as tecnologias digitais a favor da educação. Sempre afirmo que o professor tem condições de inovar dentro da sala de aula a partir do momento que lhe é dada a formação necessária”, disse. <p align="justify">A professora contou que, ano passado, foram inscritos mais de 20 blogs para o concurso, em seis municípios da região. “É uma iniciativa que chama a atenção por causa da integração entre professor e aluno. O professor forma um grupo com quatro alunos e eles trabalham juntos na produção de um blog educativo. Ano passado, o grupo vencedor ganhou bicicletas”, explicou Mariano. O edital para a edição de 2012 será lançado em breve. <p align="justify"><em>Por Luana Costa / Blog Educação</em></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-27935148184125230622012-08-13T10:05:00.001-03:002012-08-13T10:05:10.063-03:00Educadores como você<h4 align="justify">Carla anda de cadeira de rodas. George é cego. Rodrigo e Patrícia são surdos. Débora tem síndrome de Down. Além de possuírem algum tipo de deficiência, eles têm mais coisas em comum: cresceram numa época em que inclusão ainda era uma palavra que não significava a total integração à escola e à sociedade de pessoas com necessidades educacionais especiais. Mesmo assim, os cinco lutaram contra preconceitos, conquistaram espaço no mercado de trabalho e hoje são educadores como você</h4> <p>Meire Cavalcante <a href="mailto:novaescola@atleitor.com.br)">(novaescola@atleitor.com.br)</a> <p><img alt="Foto: Ricardo Beliel" src="http://revistaescola.abril.com.br/img/inclusao/011-Educadores-como-voce01.jpg" width="113" height="161"><img alt="Foto: Leo Drumond/ Agência Nitro" src="http://revistaescola.abril.com.br/img/inclusao/011-Educadores-como-voce02.jpg" width="121" height="159"><img alt="Foto: Luis Moraes" src="http://revistaescola.abril.com.br/img/inclusao/011-Educadores-como-voce04.jpg" width="119" height="157"><img alt="Foto: Tarcisio Mattos" src="http://revistaescola.abril.com.br/img/inclusao/011-Educadores-como-voce03.jpg" width="125" height="157"> <p align="justify">Gostaria de compartilhar com os leitores deste blog uma bela reportagem que encontrei no site da revista Nova Escola. Emociona e a o mesmo tempo nos faz pensar que tantas dificuldades que nós professores passamos, passsam a ter um tamanho bem menor diante das adversidades que pessoas deficientes passam. Leiam a reportagem completa em:<a href="http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-social-e-profissional/educadores-como-voce-424571.shtml?utm_source=redesabril_fvc&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_novaescola?utm_source=redesabril_fvc&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_novaescola">http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-social-e-profissional/educadores-como-voce-424571.shtml?utm_source=redesabril_fvc&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_novaescola?utm_source=redesabril_fvc&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_novaescola</a> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-63065812443060548812012-08-01T16:39:00.001-03:002012-08-01T16:39:17.091-03:00Inclusão digital no Brasil está acima da média mundial<p align="center"><img src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTwfc3NP-RAID5FKjz5mfK66Dx4-A6yQmeS087dKNzSCBVTorGX" width="319" height="239"></p> <p align="justify">A inclusão digital no Brasil - que engloba o acesso das pessoas a celular, internet via computador, telefone fixo e computador sem acesso à rede - avança acima da média mundial. De acordo com um estudo feito em 161 países e divulgado nesta terça-feira, o Brasil aparece em 72º no ranking mundial, com 51,25% de pessoas incluídas digitalmente. A média global é de 49,1%. <p align="justify">Apresentado no Rio de Janeiro, o estudo da Fundação Getúlio Vargas em parceria com a Fundação Telefônica/Vivo, baseou-se nos dados cruzados do Censo do IBGE de 2010 e dos dados globais do Gallup World Poll 2011 para criar o Índice de Telefonia, Internet e Celular (ITIC). O ranking da inclusão digital conta com Suécia (95,8%) e Islândia (95,5%) nas primeiras posições. <p align="justify">Entre os municípios brasileiros, São Caetano do Sul com 82,60%, e Santos com 78,19%, em São Paulo, são as duas cidades com o maior índice de inclusão digital no País. Florianópolis é a capital brasileira melhor colocada no índice, com 77,06% das pessoas incluídas digitalmente. <p align="justify">Porto Alegre aparece em 5º lugar entre as capitais, mas entre os municípios a capital gaúcha caí para 16º no ranking da inclusão, com 72,02%. São Paulo aparece em 6º entre as capitais e 19º entre os municípios, com 71,78%. O Rio de Janeiro aparece na 7º posição entre as capitias, e o 20º entre os municípios, com 71,56%. <p align="justify">A pesquisa revela que o uso de celular alavanca os dados brasileiros: o uso desse tipo de tecnologia cresceu mais de 180% na Classe E do país entre os anos de 2001 e 2009. Se for excluído do índice o acesso à celular, o ITIC do Brasil cai para 39,3% da população, mas sobe para 70º no ranking global. <p align="justify">A pesquisa foi realizada com pessoas acima dos 15 anos de idade em 161 países, 5.550 municípios brasileiros, estados, suas capitais e seus distritos e bairros. <p align="justify">Publicado em : <a href="http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/07/31/inclusao-digital-no-brasil-esta-acima-da-media-mundial/">http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/07/31/inclusao-digital-no-brasil-esta-acima-da-media-mundial/</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-31786552455557308222012-06-23T10:08:00.001-03:002012-06-23T10:08:20.957-03:0010 habilidades digitais que todo professor deve ter<p><font size="2">Determinadas habilidades digitais devem ser adquiridas pelos professores para que possam se diferenciar e proporcionar novas experiências para seus alunos </font> <p><img style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBhQSEBQUEBQUFBQUFhcUFRQUFBUUFBQUFxQVFBQVFBQYHCYfFxkjGRQVHy8gIycpLCwsFR4xNTAqNSYrLCkBCQoKDgwOGg8PGiwfHCQpLCwsNCksLCopLCwpLCwsLCksKS8sLCkpLCwpLCwpLCkpKSwsLCwsLCwsLCksLCwsLP/AABEIAMIBAwMBIgACEQEDEQH/xAAbAAABBQEBAAAAAAAAAAAAAAAFAAIDBAYBB//EAEQQAAEDAQUEBwQIBAUEAwAAAAEAAhEDBAUSITFBUWFxBiIygZGhsRNCwdEHI1JygpLh8BRiorIVFlPC8TM0c9IkNUP/xAAaAQADAQEBAQAAAAAAAAAAAAAAAQIDBAUG/8QALhEAAgIBAwIFAwMFAQAAAAAAAAECEQMSITEEQQUTIjJRFGFxQoGhM1LB4fAj/9oADAMBAAIRAxEAPwDC/wAOW9oEcwQrlzsms0cD6LTUwd6eKAkHC2RtwgHxC5dRsAr+oRUZ9z4oeKS1NexNqwajZIEAhxGWqp1LjZ7pcOcFCYIBimkaKKPulw0IPcQoXWVwOY8FVoZR9ik6irrm8E3CEwKtKjn3H5qzTppMAkKWkFLKRNTartBiqNcBqYUn+ItGmZWbZSTC9AIpQeBrksob0fshvqq9W1E9t5Peo5K0G4ff9FmrwTubmVSr9MzpSpzxcfgFkDaBsHl8Soq1scdYHifknoCooOWq/q1Qy6ph4Nyjw+aF1ra3Vzi7iT+/VDn1CdXH09FXdR3FUoBqXYIOvMDsjwEeZUFW8nHZ3kklUHkjYme0KdBZbNcnU/D0TPaBV9U4MSHZfoXdUeAQMjoSYVltyx26gHAfqq9mtb2iDiIGQBcQAN0DVSfxb9mFvISfEp0wLdK7aI2Of4x8Ap/bsZ2W02cyAfAIU57j2nOPfl4JvshuTEEql7D7U/db8SqtS8p0aT953wVctXGtTJHvtTj9kch81XfQnMkkqYtXCExFf2A3JpYrMJjggRVLElOQkgRtmBPCa1PUCOU+yOQSITbOZY07wD5J5QBGWppYpIXISGV3WZu5Qvu5p2K7CUIsAU+6B7pjuVW0WKo2SCI4ZI6UxzUWMzRY8Z4Se79TKTasakjhEI0+lAUL2709irYPBadvmkAFZqWNp90d2XooDd42EjvVWLkTlG4JOsrxo+eBChqYxq0HkU7CjjmqPCuvrx2g4dxUYrg6EFAHHBRluaklNlAiRlMblMGqNqfiSLHQuqI1hvXRUnQE8gUAShycSowx50b4mE8Wd/8AKPNOmKxq4SpRYTtee4AJwu5u0k8ynpJ1IrYxtITDWG+eSItsTB7oUraYGgT0i1AoPJ0a49yXsXnRscyi8JpT0i1Ak2Op/L5pImUkUKzQtTk1q6sRip6BOTKenj6lPSGchchOSQA1NT1yEhjCE0qQhMIQBFGXcq1WnCtAZBNcEDKJCYQp6tNREKgIyFDUHqPVWCFFVHqPVAyBwVapRB1AVx4Vd6Bld1KP1g+eqr1KZmQRyI+KsuKfR6N16gDhWa1rswMEmOOipKyWcp2drs2ufGUyAOtALhlMiTr5BWWWFu6eZJSpdD3jW0vH3Wx/uUv+SGHt1qzvxD4gq9KJtjYY37I8E11sYNo9PVWG9B7Pt9oeb/kApmdDbKP/AM55uefiqpC3BVa9mAHC6nO51Ron8sqM3/SAzezuLj6NWgZ0Zsw0os7xPqrDLnojSlTH4G/JPYW5lHdJqW+eQd/6pv8AmZvu06juQW1ZZWjRrRyaAn4U6RO5imX286Wasfwn5KQW+0Hs2Sp+Ix8FscK4Go2AyQdbDpZ2j71QfNT2cVRPtwxp2NbJjmZ9FpcKE3i3rnkECKhKSRXEgNCE5cC6uc1OUzl3n1Kcm0/ifUp8JAJKF1JIZxIpSkgBpTSnkJpSGRAZJpCeNPH1XCgCJzVWqU1bITHNTApwoqoy/e9Wn01BVGSYyB4VaoFbeFWqBAym4rVXV/0af3Vlnhaq6B9Sz7vxK0QmWwE7CkArraei0SsiTop4DuSFM7kUsxDSSRPhl4gqzTs4qu0LdnVaDOpzGSdJGbmA/ZHcuikdyKWmyYHFusKP2KdC1g8UTuXfYFEWUoIkK5jDpDWCTOxuXgE3S3YtTbpKwCKBSFAorVsLm6hQmiiNSVoG2nTBjmQUIvIdfuCOWlvWQW8R1+4JMZRLUlJCSADkJQnLsLlNRjNvNOXGjX97AnJDEupJIA4uJy5CQzhTSnphQMjb8T6lcK6zbzKRCAGEJpCkITSEAROCr1mZK2Qo6gTAoVGqrUar1RirPYgoHvC1Vyt+oZyP9xWbexae5B9Qzv8A7irTBrYttajFns8tB4BCwFobupzTbyW+Mwy7Io1Ia6CJ/wCf0R6x3pTFMgDCRrtzjMgeCD3rZ4Ids0PwUFFhiYMb4TlBN7mV7bElpqYnEnVWKVnkA71DUp5aZmNufKEestihjQdQM+a3tPgxfpAdsZhHNELps7SInPzXL6snVaRsMHv/AOFSsziCMwN5+IXF1MW9jpwTpB2tSByIkgTPDRZ29LXRoAurVGU2zEvMZxMAak8Aila8muBImYXknTVxq2x4PWDA1rQTk2Whz+/MZ8AsOnTxttmko+Z6TUf4pRrPJoVGVAI7J4btUMvEfWdwWDoPdZbQ2ozstInPUHtN45LdWyqHODmmQWgg8CF2WnuZ6XHZkEJJ6SADAKcgItb/ALR8U42hx1cfEry31S+Dt+nfyGmann8AnQudEaOO0NB0IJ8Gzmt1/gzXQHAHKdBw3c1y5fE8eN007L+mrlmFJT8K2puCmMPUbBwg5BXaN3BghhLRJyBIE57AVzR8Zg3vFg8MUtpfweeOC7RpF3ZBdyBPovQzdbDm4ScIMuzPHMrllsAgOAgwDIyOueal+Mxv2bfkPLhXP8GF/wAMq/6b/wAjvkq1ezuYYc1zTuLSD4QvSxTJGbnH8TuPFD7ZYA0CBr56D4qsnjEEvRF/uGPFGUqbPOqTpLgN/wAApPZOPuu/KfWFoLlsI/ia4/lkd5COixg6jas5+LtcROl9Nji6bZhDZHbioTSd9l3gV6E+yDMKg+yAPII4+iyXjM/7UVDpcUu7MRUBGod4FV6lYRt8FrLbZwQMtSUBtNlyXRi8TlPlI2fh8KtNlSz2c1CA2BOUuIa2eJOi0Nl+je0PE/VwdCKjXA97ZVSxdWi10b/7g34rU3acL3YSWmfdJbMjFs5reHikYt+ZHb7GOXoajcWAan0VWo6ey/P+ijdcj7L9VUjE3M4TIz6wzgb1tKNpecM1KmYntu1xRv4hZ2+f+qdTkNSSZiDmV14PEMXUT0QTTq9zilhlDlgvAtLdNjc6i0jiP6is/C2PRZhNny2OcPQ/Fepj5OTNwC7wu2o1pceyIkd8KGyWgCMojzWnt1CoWuGEFpEEQTlyCDWbo293DmHD4Kpw1Myhk08lu7rEKjcTKdPUjGcWLFviY2p724X4C4AgSSdBt9EYsln9jSiMmicpM7ygl5UTVqhzQBIwntCd05K6emkZNxcrZHaKb6gcKUOG0IYy5q0kYRIEwXAHuWvum6vYtIObnGSROzQIRelnxVyQYmAddRlIy3BCVr1CctPAJp3FWJksgcSF5l09sdWnbnvLGBtQiCDJhrGNxRoATl3Fe728llnxU2l2AA4drgBovCOlF+mtQoUnRNM1C/I4sRecLSdgAExvI3KZ6VGjfApykmjE3o4l8ZmP2TGxaro5WLrO3FskDkCg1Jjc8uaMdH2xTO4uPwWUJXsdGbHpdhaUlyUloc5DTGf73p+3n80yhqVK3tBfNtnupGh6GmLVT5kf0kL0sjMciPIfJeadHuraGHj6helVD1f3tyXidW/Xf2F1EacTlq7DTxHop8PrPkFDbexyhTWd0tHIfJca5ON+1Mb7p4BwUdjd1W8iPAn5KC870pWem99d7abRObjqSNANSeAQa4OnFirDAyuwOaSYfNOQXHNpeADrsWkcU5JyUW0vtsVXpf5NFS94cj45/NV7cMh+L5oR0j6bWWwu+ueS9zQRTYMTyJMHcBxJCpXd9INktdRtOjUdjcXANewtmBOR00nbsPCX9PlePWouvmi4L1WWLuZhtjz9qmPUfJGB+/H9ULAiu072BEMeZ4Nn+r9FhJ2kdeZW0/siUty8/FD7SOueIjyV+nUGHP8Af7CHWupDmn971PwLCnqoG26nAagdsZn3/BaC9HjKNiAXi+D4fJduC7PUxu4bj6LPqGj748nOHmAjl21pqs/na139Lmn1CztmtowQfdcHd05+RKls17sp+zJc0YMTdRscI8lrOEnewppSjX5NlSdmwb8Y/qDvggF8O+ud+9pTLf0so08Lsc9bEAATIIBGnIhUXXoyuS+nOEkgTkd59V2+E4prNqadU/8AB5PUx0wv/u5JKc2oRoSO9Q4ksS+qR5jLBruHvHucVz+Kd9p35ioJSlXZm0Tm1v8Atu/Mfmmm2P8Atu/MfmoC5NJTsmkTm3VPtv8Azu+a5/HVPtv/ADO+arkpsqrJpFl9teRBe+D/ADu+a8wvxxo13MfLj2pmZBzBPFejFy8y6V1cVsq8IHgxqNKlyVHI8ftGNqZZZytZQsAotDBuBP3iM1j7nIxMLtA8TugOC3VuPXPIeiiMabNszk0m++5DKSz96XoWVXNGyP7QVxaUzn2Dtm1PNT02S8IDfV6uosGDtPJg7gNTzzWfs1KtUlzXOMGZxGZK8WHSvJHVdI9WWdRlpSs9csZg03biPIr0emQQF4h0XvioWuo1zLmjE105kHUHfBAz4rcUOmjWtA6xjh8yvB6vpZqenk7clZYKSdfk3Vsj2buSZd9oGESdp+fxWM/zziBbgMHIku07oUF4dJn0wAzCQRMmZnTfwXH9PPVVGUemuDt9wT9OVB4fZ6mMGmWuaKehDgQS7XMEFo4Y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<p align="justify"><font size="2">A <strong>tecnologia</strong> pode ajudar os alunos a entender melhor determinados conceitos, oferecendo ajuda e recursos extras na hora de <strong>estudar</strong>. Para que a parceria entre os educadores e o mundo digital seja bem-sucedida, os professores devem estar ativamente envolvidos possuindo habilidades digitais que facilitem seu acesso à internet e às informações trazidas pelos alunos para a sala de aula com cada vez mais interesse. Além disso, devem desenvolver suas aulas com pedagogia e lições objetivas e posteriormente olhar para a tecnologia como forma de melhorar essas atividades, aprimorando o ensino, o aprendizado e o envolvimento dos estudantes. Confira as <strong>habilidades digitais</strong> que os professores devem ter: </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Pesquisa na internet</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Os professores devem saber como fazer uma <strong>pesquisa de maneira apropriada</strong>usando termos de refinamento de pesquisas e outras ferramentas. Essa capacidade é necessária não apenas para a sala de aula, mas também para o trabalho e vida em geral. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Aplicativos de produtividade</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Conhecer e saber utilizar aplicativos que aumentem a <strong>produtividade</strong> dos professores e que podem ajudá-los muito em suas rotinas; eles devem saber como criar, editar e modificar documentos, <strong>apresentações</strong> e outros arquivos. Falamos aqui de programas comuns, mas que muitos educadores ignoram, como o Google Docs. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Onde buscar ajuda</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Se o professor tem problemas com aparelhos, programas ou conexão é importante saber onde encontrar a ajuda, on ou offline. Você pode procurar por fóruns online que discutam o assunto e a melhor forma de fazer determinada coisa. É importante não ignorar os manuais e botões de ajuda que oferecem dicas específicas para cada programa. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Soluções gratuitas</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Os recursos financeiros estão em constante encolhimento e os professores precisam buscar novas formas de oferecer tecnologias e <strong>ferramentas gratuitas</strong> para dinamizar suas aulas. É importante estar em busca constante por aplicativos que ajudem nesse sentido e também por estratégias para que todos os alunos tenham acesso a essas ferramentas. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Mídias Sociais</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Saber e ensinar o que pode ou não ser feito nas <strong>mídias sociais</strong> é essencial. Os professores devem estar aliados com a escola para combater o <strong>cyberbullying</strong> e também para a que os alunos saibam como se proteger online. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Etiqueta Online</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Os professores devem ser exemplo no uso de recursos online como e-mail, redes sociais e internet. Devem ajudar seus alunos para que saibam escrever um <strong>e-mail profissional</strong>, fazer uso das redes para contatos profissionais e também entre amigos e funcionários da escola. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Segurança</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Alguns problemas devem ser de conhecimentos dos professores e eles devem saber como agir e instruir os alunos. São eles: antivírus, spam, phishing, compartilhamento de muitas informações pessoais na internet, denúncia de <strong>crimes cibernéticos</strong>, etc. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Backup</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Com todos os documentos que os professores criam para o trabalho e para casa é essencial saber como <strong>armazená-los</strong> correta e seguramente. Não tenha esses arquivos apenas em um pen-drive, mas procure salvá-los online para que não dependa de dispositivos que podem ser perdidos. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Aplicativos</font></h6> <p align="justify"><font size="2">Antes de sugerir ou usar algum <strong>aplicativo</strong> ou software em sala de aula o professor deve saber avaliá-lo com critérios de qualidade, acessibilidade, necessidade ou não de download e se é gratuito. É importante lembrar que a tecnologia não deve ser o ponto de partida para as aulas e sim uma ferramenta para melhorá-las. </font> <h6 align="justify"><font size="2">Habilidades digitais que todo professor deve ter: Copyright e citações</font></h6> <p align="justify"><font size="2">É de extrema importância saber e instruir os alunos sobre as regras de citações de <strong>conteúdos online</strong> e de copyright para que os estudantes utilizem essas fontes de maneira correta e dando o devido crédito aos autores dos conteúdos. </font> <div align="justify"><font size="2"> <hr align="center" size="1" width="7"> </font></div> <p align="justify"><font size="2">Fonte: </font><a href="http://www.universia.com.br/"><font size="2">Universia Brasil</font></a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-90478832277407759772012-05-15T09:22:00.001-03:002012-05-15T09:22:39.132-03:00Corredor amador: conheça prós e contras dos terrenos<h3> </h3> <p>Destaco aqui a importância de orientação quando se trata de atividade física. O profissional certo é professor de Educação Física.Veja nesta reportagem as orientações para quem quer praticar a corrida como atividade. <p> Fátima Costa <h5> </h5> <p align="justify"><em>Por Renata Demôro</em><br>Correr queima calorias e melhora o condicionamento cardiovascular, mas exige uma série de escolhas que podem interferir no seu desempenho e na sua saúde. De acordo com Marcelo Duarte, coordenador técnico da equipe <a href="http://www.md.esp.br/">MD Runners</a>, no Rio de Janeiro variar os terrenos pode ser uma boa maneira de aproveitar o melhor de cada solo. “O corredor amador só não pode esquecer a especificidade de cada prova: se for realizada no asfalto, você não pode treinar apenas na grama, para evitar o impacto nas articulações”, explica o treinador.<br>Subidas íngremes ou declives acentuam a dificuldade e o gasto calórico, mas devem ser selecionadas com critério. “Quanto maior for o esforço, maior será o gasto calórico. Ao mesmo tempo, quanto maior for o esforço, menor será o tempo tolerado no exercício. Antes de se inscrever em diferentes provas de rua, é preciso realizar uma avaliação médica e procurar a orientação de um treinador”, explica Marcelo. A seguir, conheça os prós e contras de treinar em cada tipo de terreno: </p> <ul> <li> <p>1 <p><img src="http://gnt.globo.com/gsat-images-web/as/asfalto-190_4413495537250481606.jpg" width="140"> <p>Asfalto <p align="justify">“Nada como treinar no piso em que você vai disputar a prova”, diz o treinador Marcelo Duarte. Para os corredores de rua, ele recomenda reservar pelo menos um dia da semana para este tipo de terreno.<a href="http://mftriathlon.com/">Márcia Ferreira</a>, triatleta e proprietária de assessoria esportiva que leva seu nome, explica que o asfalto é uma superfície relativamente dura e que proporciona baixa absorção do impacto.</p> <li> <p>2 <p><img src="http://gnt.globo.com/gsat-images-web/te/terra-190_8208016116099463383.jpg" width="140"> <p>Terra batida <p align="justify">“A terra batida é considerada a superfície perfeita para a prática da corrida, oferecendo excelente absorção do impacto. O tênis sujo após o treino, principalmente em dias de chuva, é um dos problemas deste tipo de terreno”, diz Márcia Ferreira. Para o treinador Marcelo Duarte, é difícil encontrar grandes extensões deste tipo de solo nas metrópoles, mas ele pode ser excelente para quebrar a rotina do treino.</p> <li> <p>3 <p><img src="http://gnt.globo.com/gsat-images-web/gr/grama-190_7982074542305138817.jpg" width="140"> <p>Grama <p align="justify">“Assim como a terra batida, absorve muito o impacto, aliviando tornozelos e joelhos. Requer cuidado nos dias de chuva, ou logo pela manhã, já que o orvalho deixa a grama escorregadia. Torna-se muito complicado treinar apenas na grama em cidades como Rio e São Paulo, locais onde não existem grandes distâncias neste tipo de terreno”, orienta Marcelo Duarte. Para a treinadora Márcia Ferreira, “quando desnivelado, este tipo de solo aumenta a probabilidade de lesões”.</p> <li> <p>4 <p><img src="http://gnt.globo.com/gsat-images-web/ar/areia-180_2638449143732459160.jpg" width="140"> <p>Areia <p align="justify">Segundo o treinador Marcelo Duarte, “o treino na areia fofa proporciona o ganho de força e velocidade ao corredor, além de fortalecer a musculatura da coxa, mas pode agravar problemas ósseos ou articulares preexistentes”. Já a corrida na areia molhada trabalha toda a musculatura dos membros inferiores, mas também exige mais desta região do corpo. “Na areia, o centro de gravidade do corredor é deslocado, forçando a coluna e o quadril. A superfície desnivelada também não é a ideal e como a maioria das praias urbanas é de tombo, ou seja, possui inclinação nas proximidades da água do mar, o declive pode agravar um problema já existente”, explica ele.</p> <li> <p align="justify">5 <p><img src="http://gnt.globo.com/gsat-images-web/es/esteira-180_1363551526068689609.jpg" width="140"></p> <p>Esteira <p align="justify">Para Marcelo Duarte, “a esteira proporciona mais amortecimento do impacto quando comparado aos treinos externos, mas alguns corredores consideram-na monótona. Também é interessante em dias frios ou chuvosos e ainda para quem busca um treino com inclinação, mas não tem ladeiras por perto, já que basta um clique para encontrar a posição ideal”. Márcia Ferreira ressalta a facilidade de manter o ritmo da corrida. “Ela não pode ser a base do treino, já que a mecânica é muito diferente de uma prova de rua”, diz a triatleta.</p> <li> <p>6 <p><img src="http://gnt.globo.com/gsat-images-web/ci/cimento-180_6117423793908576115.jpg" width="140"> <p>Cimento <p align="justify">Marcelo Duarte explica que o cimento é pouco utilizado para treinos de corrida. “Levanta muita poeira e existem poucos locais com este tipo de terreno nas grandes cidades”, diz o treinador. Segundo a triatleta Márcia Ferreira, “o cimento é uma superfície muito dura, com baixa absorção de impacto e alto risco de lesões articulares”. Entre os prós de correr neste tipo de terreno, a triatleta Márcia Ferreira destaca a facilidade de correr em um solo nivelado sem o risco de tropeçar.</p></li></ul> <p align="justify">Matéria publicada em: <a href="http://gnt.globo.com/saude/exercicios/Especial-corredor-amador--conheca-pros-e-contras-dos-terrenos.shtml">http://gnt.globo.com/saude/exercicios/Especial-corredor-amador--conheca-pros-e-contras-dos-terrenos.shtml</a> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-49033722129991940362012-04-30T09:26:00.001-03:002012-04-30T09:26:51.182-03:00Você sabe o que é Tecnologia Assistiva?<p><strong>Tecnologia Assistiva</strong> é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de <strong>Recursos </strong>e <strong>Serviços</strong> que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover <strong>Vida Independente</strong> e <strong>Inclusão</strong>. <p>É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" <em>(Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).</em> <p>No Brasil, o <a href="http://portal.mj.gov.br/corde/"><strong>Comitê de Ajudas Técnicas - CAT</strong></a>, instituído pela <a href="http://portal.mj.gov.br/corde/arquivos/doc/PORTARIA%20institui%20comit%C3%AA%20de%20ajudas%20t%C3%A9cnicas%20-%20revisada31.doc">PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006</a> propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: <strong>"Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" </strong><a href="http://portal.mj.gov.br/corde/arquivos/doc/Ata_VII_Reuni%C3%A3o_do_Comite_de_Ajudas_T%C3%A9cnicas.doc"><em>(ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República)</em></a>. <p>O termo <a href="http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html#porque">Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva</a>, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como <em>Public Law 100-407</em> e foi renovado em 1998 como <a href="http://en.wikisource.org/wiki/Assistive_Technology_Act_of_1998#Sec._3."><em>Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432)</em></a>. Compõe, com outras leis, o <a href="http://www.ada.gov/pubs/ada.htm"><em>ADA - American with Disabilities Act</em></a>, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam. <p>Os <strong>Recursos</strong> são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os <strong>Serviços</strong>, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. <ul> <li> <p><strong>Recursos</strong><br>Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.</p></li></ul> <ul> <li> <p><strong>Serviços</strong><br>São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.<br>Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:</p></li></ul> <blockquote> <blockquote> <ul> <li> <p>Fisioterapia</p> <li> <p>Terapia ocupacional</p> <li> <p>Fonoaudiologia</p> <li> <p>Educação</p> <li> <p>Psicologia</p> <li> <p>Enfermagem</p> <li> <p>Medicina</p> <li> <p>Engenharia</p> <li> <p>Arquitetura</p> <li> <p>Design</p> <li> <p>Técnicos de muitas outras especialidades</p></li></ul></blockquote></blockquote> <p>Encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”. <p><a href="http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html#topo"><strong>Objetivos da Tecnologia Assistiva</strong></a> <blockquote> <p>Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.</p></blockquote> <p><a href="http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html#topo"><strong>Categorias de Tecnologia Assistiva</strong></a> <blockquote> <p>A classificação abaixo, foi construída com base nas diretrizes gerais da ADA, porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. <p>A importância das classificações no âmbito da tecnologia assistiva se dá pela promoção da organização desta área de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa, desenvolvimento, promoção de políticas públicas, organização de serviços, catalogação e formação de banco de dados para identificação dos recursos mais apropriados ao atendimento de uma necessidade funcional do usuário final.</p></blockquote> <p><em><strong>1</strong></em> <p><strong>Auxílios para a vida diária</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta1.jpg" width="146" height="114"> <p>Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc.</p></blockquote> <p><em><strong>2</strong></em> <p><strong>CAA (CSA)<br>Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta2.jpg" width="114" height="105"> <p>Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim.</p></blockquote> <p><em><strong>3</strong></em> <p><strong>Recursos de acessibilidade ao computador</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta3.jpg" width="128" height="118"> <p>Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador.</p></blockquote> <p><em><strong>4</strong></em> <p><strong>Sistemas de controle<br>de ambiente</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta4.gif" width="106" height="118"> <p>Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.</p></blockquote> <p><em><strong>5</strong></em> <p><strong>Projetos arquitetônicos para acessibilidade</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta5.jpg" width="134" height="138"> <p>Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência.</p></blockquote> <p><em><strong>6</strong></em> <p><strong>Órteses e<br>próteses</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta6.jpg" width="142" height="137"> <p>Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.</p></blockquote> <p><em><strong>7</strong></em> <p><strong>Adequação Postural</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta7.jpg" width="151" height="127"> <img src="http://www.assistiva.com.br/ta7a.jpg" width="151" height="127"> <p>Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. </p></blockquote> <p><em><strong>8</strong></em> <p><strong>Auxílios<br>de mobilidade</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta10.jpg" width="159" height="123"> <p>Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, <em>scooters</em> de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.</p></blockquote> <p><em><strong>9</strong></em><em><strong><br></strong></em><strong>Auxílios para cegos ou com visão subnormal</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta8.jpg" width="137" height="125"> <p>Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc.</p></blockquote> <p><em><strong>10</strong></em> <p><strong>Auxílios para surdos ou com déficit auditivo</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta9.jpg" width="138" height="132"> <p>Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.</p></blockquote> <p><em><strong>11</strong></em> <p><strong>Adaptações em veículos</strong> <blockquote> <p><img src="http://www.assistiva.com.br/ta11.jpg" width="110" height="123"> <p>Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal.</p></blockquote> <p><strong>Conteúdo de autoria de Mara Lúcia Sartoretto e Rita Bersch © 2012</strong></p> <p><strong>Publicado em <a href="http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html">http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html</a></strong></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-69660700533385287212012-04-17T09:41:00.001-03:002012-04-17T09:41:15.959-03:00Inclusão Digital<h3 align="center"><img src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT9pidPE3mQAKYOF_56r7DWl32RIVLiWboaYQLkaaP3Jm5PCnLh" width="260" height="261"></h3> <p>Por <a href="http://www.infoescola.com/author/thaispacievitch/">Thais Pacievitch</a> <p>Chamamos de <b>inclusão <a href="http://www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/#">digital</a></b> a tentativa de garantir a todas as pessoas o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs). A idéia é que todas as pessoas, principalmente as de baixa renda, possam ter acesso a informações, fazer pesquisas, mandar e-mails e mais: facilitar sua própria <a href="http://www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/#">vida</a> fazendo uso da tecnologia. <p>Em todo o mundo há uma forte tendência a disponibilizar cada vez mais serviços através da internet. Por isso, uma pessoa incluída digital, como se diz, tende a ganhar em qualidade de vida, na medida em que ganha tempo fazendo uso da tecnologia. Temos inúmeros exemplos dessas facilidades como: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line, inclusive de Educação a Distancia e serviços públicos variados.<br>Nesse contexto, o governo federal tem alguns programas de inclusão digital. <p>O “Programa Computador para Todos” garante financiamento em várias parcelas para as pessoas interessadas em adquirir o equipamento que custe no máximo R$1800,00. Os computadores devem atender a alguns requisitos mínimos para um desempenho satisfatório. <p>O Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), incentiva e dá<br>o suporte necessário para a utilização pedagógica da informática nas escolas públicas da educação básica no Brasil. <p>A inclusão digital resulta em inclusão social, assim como a exclusão digital aprofunda a exclusão social. <p>Nesse sentido, instituições públicas de educação e ONGs realizam cursos de informática gratuitos para a população de baixa renda, sobretudo para os jovens prestes a entrar no <a href="http://www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/#">mercado de trabalho</a>. <p>Mas o termo inclusão digital vai mais além. Está relacionado à questão da acessibilidade. Acessibilidade é a busca para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiências, possibilitando as condições de acesso a todos os lugares, seja físico ou virtual. <p>Nesse sentido, os programas de inclusão digital buscam aprimorar e ampliar o acesso às tecnologias aos deficientes. Cada vez mais são desenvolvidos meios que facilitem a acessibilidade dos deficientes em contato com o computador e desenvolvidos softwares para o funcionamento desses acessórios. Em alguns lugares como em <a href="http://www.infoescola.com/educacao/inclusao-digital/#">Universidades</a>, existem salas que possibilitam o acesso a deficientes, por exemplo: um deficiente visual pode ouvir e/ou imprimir textos em Braille através de software específico. <p><b>Fontes</b><br>BRASIL. Ministério da Educação. Portal de Inclusão Digital. Acessado em 1 de mar. de 2008. Disponível em: http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-38849042097464272992012-02-07T20:17:00.001-02:002012-02-07T20:17:16.694-02:00Escola municipal terá rede social exclusiva<p>Uma boa iniciativa que esperamos seja partilhada por outras Prefeituras!</p> <p> </p> <p align="justify">As escolas municipais de São Paulo terão até o final deste semestre uma rede social, aos moldes do Facebook, para interligar alunos, pais de estudantes e professores. <p align="justify">Na rede, os alunos poderão criar seus próprios avatares (personagens) e terão à disposição exercícios de português e matemática, complementares ao conteúdo visto em sala de aula. <p align="justify">Também poderão comentar sobre as atividades e compartilhar dúvidas. <p align="justify">O site faz parte de um projeto que custará R$ 54,2 milhões e incluirá a entrega de equipamentos de informática e a implementação de uma rede wireless em todas as 551 escolas da rede. <p align="justify">Cada unidade terá tablets à disposição dos professores de português e matemática e netbooks que serão usados pelos estudantes em sala. <p align="justify">O projeto será implementado a partir de março, quando os professores começam a ser capacitados, afirma a Secretaria Municipal da Educação. Ele será voltado, inicialmente, para estudantes do 4º, 5º e 6º ano (entre 9 e 11 anos). <p align="justify">Por meio de uma senha individual, cada aluno poderá acessar o site de relacionamento e executar, com a supervisão do professor, as atividades. Cada acerto no exercício vale um ponto virtual, que pode ser usado para customizar (com acessórios) o personagem do estudante. <p align="justify">“Estamos trabalhando com uma linguagem que hoje, para eles, é muito própria. Qualquer aluno opera em computador. Isso ajuda a tornar a aula mais atrativa”, afirma o secretário da Educação, Alexandre Schneider. <p align="justify">A proposta, no entanto, é criticada pelo professor aposentado do Departamento de Ciência da Computação da USP, Valdemar Setzer. Para ele, o uso de computadores em sala não é o meio mais adequado de estimular o desenvolvimento dos alunos. <p align="justify">“O computador padroniza as atividades e cada aluno tem uma necessidade diferente. Além disso, é preciso desenvolver com esses estudantes a capacidade de concentração e a internet é dispersiva. Os pequenos têm que ser incentivados a gostar de livro”, afirma. <p align="justify">Publicado em: <a href="http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/02/07/escola-municipal-tera-rede-social-exclusiva/">http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/02/07/escola-municipal-tera-rede-social-exclusiva/</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-46193095797677388202012-02-05T19:41:00.001-02:002012-02-05T19:41:53.158-02:00Aplicações práticas do Twitter no campo educacional<p align="justify"> </p> <p align="justify"> </p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-NvO79fc_CsY/Ty73nEhrL9I/AAAAAAAAA0U/X3swNn6Cwi8/s1600-h/download%252520%2525282%252529%25255B5%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="download (2)" border="0" alt="download (2)" src="http://lh4.ggpht.com/-M0FVEYjgNjI/Ty73n7vKJnI/AAAAAAAAA0c/PchjuMXiU1M/download%252520%2525282%252529_thumb%25255B3%25255D.jpg?imgmax=800" width="370" height="277"></a></p> <p align="justify">O blog <a href="http://canaldoensino.com.br">Canal do Ensino</a> publicou uma postagem sob o título “Uso do twitter no mundo acadêmico” que trata sobre a utilidade das redes sociais por professores e o bom resultado obtido no campo da educação , como a formação de grupos de trabalho, a análise e avaliaçãode diferentes grupos de alunos.</p> <p align="justify">Destaco algumas utilidades do twitter para uso dos professores com seus alunos:</p> <p align="justify"> </p> <p align="justify"><strong>Anúncios:</strong> Twitter é bom para comunicar qualquer alteração de horário, conteúdos, classes e, em geral, qualquer informação relevante para os alunos. <p align="justify"><strong>Informações adicionais:</strong> entrega de artigos relevantes e conteúdo para os alunos através dos 140 caracteres é sem dúvida um dos pontos fortes das redes sociais na educação. <p align="justify"><strong>Links:</strong> promove a informação complementar <p align="justify"><strong>Ótimo para a história:</strong> a escolha de um tema e seu complemento, através de vários tweets com que os alunos vão montando suas pesquisas, podem render ótimos resultados na educação dos alunos. <p align="justify"><strong>Diálogos, debates e discussões sobre o tema:</strong> têm tido grandes resultados para a formação do <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/uso-do-twitter-no-mundo-academico#">estudante</a>.<br>Além disso, e para concluir, há uma tendência clara para otimizar o processo educativo que ocorre através da <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/uso-do-twitter-no-mundo-academico#">interação</a> dos alunos com seus pares, uma interação que transcende as barreiras e os modelos de ensino atuais.</p> <p align="justify">Visitem sigam <a href="http://canaldoensino.com.br/">http://canaldoensino.com.br</a> e leiam mais postagens interessantes sobre educação. Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-33861795643686929452012-02-04T16:25:00.000-02:002012-02-04T16:25:05.665-02:00Sugestão de Apresentação para ilustrar aulas de Educação Física<div style="width:425px" id="__ss_11222754"> <strong style="display:block;margin:12px 0 4px"><a href="http://www.slideshare.net/FatimaCosta10/atletismo-11222754" title="Atletismo" target="_blank">Atletismo</a></strong> <iframe src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/11222754" width="425" height="355" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no"></iframe> <div style="padding:5px 0 12px"> View more <a href="http://www.slideshare.net/thecroaker/death-by-powerpoint" target="_blank">PowerPoint</a> from <a href="http://www.slideshare.net/FatimaCosta10" target="_blank">Fatima Costa</a> </div> </div>
Compartilho com os meus visitantes, uma apresentação que fiz para complementar as aulas de Atletismo na disciplina de Educação Física.Muitas vezes não temos o espaço adequado para a prática das aulas, mas nem por isto devemos deixar nossos alunos sem o conhecimento.Espero que seja útil e que compartilhem com seus pares.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-19856413367250420102012-01-21T14:20:00.001-02:002012-01-21T14:23:00.499-02:00Utilização de QR Codes em salas de aula<p align="justify"><img style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto" src="http://mlearningpedia1.speedymirror.com/wp-content/uploads/2011/09/qrcode.jpg" width="392" height="294"> <p align="justify">Os<strong> QR Codes unem o mundo fisico com o mundo virtual</strong>, oferecendo acesso a recursos em tempo real para objetos e lugares. Desta maneira, os códigos oferecem apoio a aprendizagem virtual, podendo desta maneira brindar a experiência fisica com a aprendizagem. Oferecendo um valor pedagógico ampliados aos exercicios que os estudantes realizam, facilitando assim a criação e contribuição do conteúdo. <p align="justify">É necessário mesclar esta aplicação tecnológica as salas de aula. Dentro dos QR codes podem estar texto, URL, números de telefones, SMS, etc. Ao final de uma aula o professor pode registrar sua explicação em uma URL a partir de um QR Code. Desta forma os alunos podem fotografar o QR code e ter acesso aos exercícios que o professor passou. <p align="justify">Infelizmente os QR Codes não funcionam em todos os dispositivos móveis. No entanto, parece que cada vez mais, um novo dispositivo entra na lista de compativel com tecnologia QR Code. Por isso, é certo dizer que é questão de tempo para que o Qr Code esteja disponivel para a maioria dos ceulares com camera. <h4 align="justify">Algumas ideias de integração</h4> <ul> <li> <div align="justify"><strong>Lição de casa/ Plano de estudos:</strong> O professor pode criar um QR Code para tarefas semanais. Uma ótima ótima maneira de economizar papel.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify"><strong>Aulas de música ou instrumentos: </strong>Pode criar vinculos com arquivos MP3.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify"><strong>Curriculos: </strong>Os estudantes podem criar seus curriculos e apresenta-los em uma entrevista no formato QR Code. Além de ser uma ideia diferente, o recrutador pode considerar uma inovação.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify"><strong>Votação:</strong> Os estudantes podem participar das pesquisas que são realizadas nas aulas para aprender sobre algum ponto de vista, e simplesmente tirar uma foto a partir do seu telefone celular para a resposta que eles consideram.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify"><strong>História / Ciência:</strong> Os estudantes podem criar um QR code de uma imagem e quandos as pessoas fizeram a leitura com o aplicativo, imediatamente verias informações importantes sobre a imagem.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify"><strong>Avaliações online: </strong>É possível criar avaliações interativas, que poderiam ser publicadas “online” para que o estudante fizessem em tempo real, fornecendo assim sua nota instantaneamente.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify"><strong>Avaliações físicas:</strong> Realizar uma avaliação tradicional no papel no qual haveria 3 modelos diferentes, em que os alunos podem usar seus telefones celulares para decodificar um QR Code que seria um dos questionarios recebidos, é dado a eles um tempo para entregar o quiz, desta maneira podem analisar um paragrafo ou situação descrita no link fornecido para responder o questionário.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify">Assinar um canal de noticias RSS.</div></li></ul> <ul> <li> <div align="justify">Incluir e facilitar a distribuição de materiais digitais para reforçar o intercambio entre as classes.</div></li></ul> <p align="justify">Finalmente, a maior importância ods QR Codes não está na sua aplicação específica, mas as oportunidades de usá-los como dispositivos de entrada em ambientes de aprendizagem. <p align="justify"><br>Publicado em: <a href="http://mlearningpedia.com.br/utilizacao-de-qr-codes-em-salas-de-aula">http://mlearningpedia.com.br/utilizacao-de-qr-codes-em-salas-de-aula</a></p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-75686872917773390392012-01-20T11:43:00.001-02:002012-01-20T11:43:56.839-02:00O papel da Internet no futuro da educação<p><a href="http://www.revistasermais.com.br/autores.asp?cod_site=0&id_autor=46&keyword=Luciana_Allan">Luciana Allan</a> <p><a href="http://lh5.ggpht.com/-KRA0U17hdrM/TxlvmIAfQHI/AAAAAAAAAyk/0QZMu_44IKs/s1600-h/internet1%25255B9%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="internet1" border="0" alt="internet1" src="http://lh4.ggpht.com/-wUj3QVLnbYQ/Txlvm7z_EEI/AAAAAAAAAys/s5kj1ShD_hg/internet1_thumb%25255B7%25255D.jpg?imgmax=800" width="260" height="226"></a> <p align="justify">Uma revista semanal brasileira divulgou pesquisa que ilustra o perfil dos jovens dos dias atuais. Durante dois meses, a publicação entrevistou estudantes, pais, psicólogos e educadores para identificar os hábitos e comportamentos que formam o jovem da era digital. Segundo o levantamento, este público gasta, diariamente, 3 horas e 40 minutos navegando na Internet - sendo que, neste período, mais de 80% do tempo é dedicado ao Orkut e ao MSN. Em menos de três anos, o índice de jovens brasileiros que acessam a web passou de 66% (em 2005), para 86% (em 2008). Por seu caráter democrático, descentralizado e dinâmico, é a mídia que mais atrai os jovens e, desta forma, sua contribuição no processo de ensino-aprendizado não pode ser ignorado.<br>A Internet oferece aos estudantes uma infinidade de possibilidades. De clique em clique, os alunos vão acumulando endereços, imagens e textos que se sucedem de forma ininterrupta. Entre tantas conexões possíveis, o excesso de informação pode levar a um não aprofundamento de temas, ocasionando dificuldades em escolher o que é significativo, relevante e confiável. Neste contexto, cabe às instituições de ensino trabalhar não mais com a transmissão de conteúdos estanques, mas sim, com o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a estes alunos refletir, aprender a pesquisar, analisar informações e identificar a veracidade das mesmas, formar idéias, discuti-las com seus pares, enfim, colocar os resultados das pesquisas mais em confronto, de forma a questionar as afirmações encontradas.</p> <p align="justify">Utilizada como aliada, a Internet contribui para o processo de formação pessoal e profissional dos jovens. Dominar os recursos tecnológicos e intermediá-los com a aprendizagem de conteúdos multidisciplinares desenvolve competências necessárias para se inserir e manter-se no mercado de trabalho. Atualmente, ter ou não acesso à informação processada e armazenada na web pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza. Desta forma, incluir estratégias de ensino que façam uso deste recurso significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando as instituições de ensino do mundo real e contextualizado. <p align="justify">A habilidade de selecionar conteúdos, interpretar adequadamente uma informação, fazer uma leitura crítica do meio, dominar os recursos de busca nas diferentes mídias, produzir textos e comunicar-se de forma rápida e eficiente utilizando as ferramentas digitais contribuem significativamente para formar um bom profissional. A Internet estimula a curiosidade, incentiva o trabalho desenvolvido em equipe (colaboração), promove agilidade na execução de tarefas, reduz custos e incita o senso de organização (tanto do tempo como da seleção de informações) - sem dúvida, competências extremamente valorizadas no mercado de trabalho. <p align="justify">Ao dedicar quase quatro horas de seus dias à Internet, os jovens estão com a oportunidade de ampliar enormemente suas possibilidades de educação e formação, pois podem, por meio de cursos gratuitos, tutoriais, blogs e afins, aproximar-se de outros estudantes, trocar experiências culturais, estudar outro idioma, aprofundar conhecimentos com mestres e especialistas capazes de contribuir com novas idéias e conceitos para o trabalho de pesquisa, por exemplo. <p align="justify">Porém, a dedicação quase que exclusiva à participação em sites de relacionamento e programas de comunicação instantânea podem limitar a oportunidade que nossos jovens têm de absorver todos os benefícios que a aproximação via rede pode trazer. <p align="justify">Sendo assim, é fundamental que as instituições de ensino, e em especial os professores, fomentem um uso mais elaborado da Internet, ampliando o repertório de possibilidades que a rede oferece, instituindo estratégias de ensino que promovam a aprendizagem efetiva, contribuindo para a construção de conhecimento e formação de cidadãos autônomos. <p>Publicado em: <a href="http://www.revistasermais.com.br/artigos.asp?cod_site=0&id_artigo=76&keyword=O_papel_da_Internet_no_futuro_da_educa%C3%A7%C3%A3o">http://www.revistasermais.com.br/artigos.asp?cod_site=0&id_artigo=76&keyword=O_papel_da_Internet_no_futuro_da_educa%C3%A7%C3%A3o</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-4866301907468744202011-11-29T11:57:00.001-02:002011-11-29T11:57:01.568-02:00Cabecear bola de futebol pode afetar memória e coordenação, diz estudo<p><strong></strong> <h4>Pesquisa que faz o alerta ainda é preliminar, ressalta médico.<br>Mapeamento do cérebro mostra sinais semelhantes aos da concussão.</h4> <p><strong>Tadeu Meniconi</strong>Do G1, em São Paulo <p>O cabeceio é um movimento natural para qualquer jogador de futebol. Ele é treinado para isso e, se não estiver bem marcado, consegue jogar a bola onde bem entender. Porém, mesmo com toda a prática, o impacto é forte e pode deixar sua marca no corpo. <p>Uma pesquisa apresentada nesta terça-feira (29) no encontro anual da Sociedade Radiológica Norte-americana aponta a relação entre cabeçadas no jogo de futebol e lesões no cérebro, que podem levar a diversos problemas, incluindo perda de memória e reação motora. <p>O estudo clínico liderado por Michael Lipton, da Faculdade de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, em Nova York (EUA), avaliou imagens de ressonância magnética do cérebro de 38 atletas amadores que praticam o esporte desde a infância. <p>Cada participante respondeu a um questionário elaborado por especialistas no esporte para determinar quem cabeceava a bola mais ou menos vezes. Aqueles que usam a cabeça com mais frequência – acima de 1,5 mil cabeçadas em um ano – tiveram exames parecidos com o de pessoas que sofreram concussões – um tipo leve de traumatismo craniano. <p><img title="O português Cristiano Ronaldo e o bósnio Edin Dzeko disputam bola no ar; jogada corriqueira ou perigosa? (Foto: Reuters/Rafael Marchante)" alt="O português Cristiano Ronaldo e o bósnio Edin Dzeko disputam bola no ar; jogada corriqueira ou perigosa? (Foto: Reuters/Rafael Marchante)" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/28/cabeceio.jpg" width="545" height="380"><strong>O português Cristiano Ronaldo e o bósnio Edin Dzeko disputam bola no ar; jogada corriqueira ou perigosa? (Foto: Reuters/Rafael Marchante)</strong> <p>Esses jogadores também tiveram piores resultados em testes de atenção, memória e reação motora, um possível sinal de que as funções do cérebro já estão sendo afetadas. <p>“As pessoas pensam que concussão não é tão séria assim, mas cerca de 20% das pessoas não conseguem voltar a trabalhar”, disse Lipton ao <strong>G1</strong>. “Eu não entendo o que tem de tão leve no traumatismo leve”. <p>Além disso, as concussões aumentam o risco do surgimento do mal de Alzheimer na terceira idade, segundo o médico norte-americano. <p><strong>'Chacoalhada' no cérebro</strong><br>Em geral, jogadores de futebol preferem usar a testa e acreditam que ela seja mais resistente. A pesquisa não levou em conta a parte da cabeça na jogada, mas Lipton não acredita que isso faça diferença. <p>“O principal aqui é a aceleração – e desaceleração – da cabeça”, diz Lipton. Em outras palavras, o cérebro “chacoalha” dentro do crânio. <p>Também por isso, o especialista não acredita que seria inútil usar algum tipo de capacete, como o usado pelo goleiro tcheco Petr Cech, do clube inglês Chelsea, e por vários jogadores de rugby. <p>“Acredito que reduzir o número de cabeceios é uma boa ideia para diminuir o risco de lesões”, diz Lipton. No entanto, ele ressalta que os dados são preliminares e que somente com futuras pesquisas seria possível estabelecer uma relação definitiva entre a jogada e problemas no cérebro. <p><img title="Toda a proteção do goleiro Petr Cech seria inútil se ele precisasse cabecear a bola (Foto: Reuters/Wolfgang Rattay)" alt="Toda a proteção do goleiro Petr Cech seria inútil se ele precisasse cabecear a bola (Foto: Reuters/Wolfgang Rattay)" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/28/petr-cech.jpg" width="527" height="376"><strong>Toda a proteção do goleiro Petr Cech seria inútil se ele precisasse cabecear a bola (Foto: Reuters/Wolfgang Rattay)</strong> <p><strong>Para servir de alerta</strong><br>“É um trabalho ótimo para servir de alerta”, avalia o médico Júlio Nardelli, do grupo de medicina esportiva do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC/USP). <p>Para Nardelli, um atleta de fim de semana dificilmente chega à marca de 1,5 mil cabeceios em um ano. “A preocupação maior é para o atleta de alto rendimento”, acredita o especialista, que trabalha também com a seleção brasileira feminina de vôlei. <p>Para um jogador profissional, é impossível evitar o cabeceio, um fundamento importante do jogo. Por isso, a solução tem que ser outra: o acompanhamento médico. <p>“Hoje em dia, você consegue o diagnóstico precoce”, diz Nardelli “Esse exame [ressonância magnética, como a usada na pesquisa de Lipton] tem que fazer parte da rotina desde a categoria de base”, opina o médico. <p>Também desde cedo, seria possível fazer exercícios preventivos, estimulando o cérebro para neutralizar os efeitos das lesões provocadas pela bola. <p>Um problema grave, para Nardelli, é a vida do jogador depois que se aposenta. Se a ameaça é em longo prazo, como é o caso do Alzheimer, os atletas deveriam continuar fazendo exames regularmente, mas raramente o fazem. <p>Além disso, não são raros os casos de alcoolismo e dependência de drogas entre ex-jogadores, que agravam o quadro. <p>“Nós temos que tomar cuidado para proteger o atleta como homem, como pessoa normal”, preocupa-se Nardelli. “É preciso prepará-lo para ser uma pessoa normal do ponto de vista psíquico e do ponto de vista biomecânico”, conclui. Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-52725229809342822652011-11-16T17:47:00.001-02:002011-11-16T17:47:54.647-02:00Cérebros de crianças autistas têm mais neurônios, diz estudo<h4><img style="display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto" alt="O autismo inclui um amplo espectro de diferentes desenvolvimentos" src="http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/imagens_noticias/10112011085820.jpg" width="338" height="287">Os pesquisadores encontraram 67% mais neurônios no córtex pré-frontal e 17,7% mais peso</h4> <p align="justify">As crianças autistas têm mais neurônios e apresentam um cérebro mais pesado que as demais, revela um estudo publicado na terça-feira (8) no Journal of the American Medical Association (JAMA). O estudo, baseado em análises de cérebros de crianças autistas falecidas, sugere que a anomalía na zona pré-frontal do cérebro pode ter origem no útero, destacam seus autores. </p> <p align="justify">Os cientistas examinaram os cérebros de sete crianças autistas, com idade entre 2 e 16 anos, a maioria morta por afogamento. Ao comparar os cérebros dos autistas com os de outras crianças, a maioria morta em acidentes de trânsito, os pesquisadores encontraram 67% mais neurônios no córtex pré-frontal e 17,7% mais peso, em média, no primeiro grupo. <p align="justify">"Já que os neurônios corticais não são gerados após o nascimento, este aumento patológico no número de neurônios em crianças autistas indica causas pré-natais", destaca o estudo. O córtex pré-frontal é responsável pela linguagem, comunicação e comportamentos como o ânimo, a atenção e as habilidades sociais. Habitualmente, as crianças autistas têm problemas nestas áreas. <p align="justify">"Os fatores que normalmente organizam o cérebro parecem estar desconectados", destacam Janet Lainhart, da Universidade de Utah, e Nicholas Lange, da faculdade de Medicina e Saúde Pública de Harvard. <p align="justify">"Devido ao fato de que os neurônios em todas as zonas do cérebro, exceto no bulbo olfativo e no hipocampo, são gerados antes do nascimento, estas descobertas se somam à crescente evidência biológica de que a neuropatologia do desenvolvimento do autismo começa antes do nascimento, possivelmente em todos os casos". <p align="justify">Estudos prévios sugeriam que os sinais clínicos do autismo tendem a convergir com um período de crescimento anormal da cabeça e do cérebro que começa a ser evidente entre os nove e os 18 meses. <p align="justify">O autismo inclui um amplo espectro de diferentes desenvolvimentos, desde a dificuldade para as relações sociais até a incapacidade de comunicação, passando pela execução de movimentos repetitivos, extrema sensibilidade a certas luzes e sons e problemas de comportamento. <p><small>Fonte: AFP – R7</small> <p> </p> <p><a href="http://www.portaleducacao.com.br/educacao/noticias/45293/cerebros-de-criancas-autistas-tem-mais-neuronios-diz-estudo/?utm_source=twitter&utm_medium=noticias&utm_content=8020&utm_campaign=twitter">http://www.portaleducacao.com.br/educacao/noticias/45293/cerebros-de-criancas-autistas-tem-mais-neuronios-diz-estudo/?utm_source=twitter&utm_medium=noticias&utm_content=8020&utm_campaign=twitter</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-39830311241972363662011-10-22T11:11:00.001-02:002011-10-22T11:11:56.936-02:00Quatro dicas para diminuir o estresse no trabalho<h4>A prática de exercícios podem ajudar a aliviar a pressão do dia-a-dia e evitar problemas como a Síndrome de Burnout</h4> <p align="center"><img alt="O autoconhecimento e o pensamento positivo também contribuem para diminuir estresse" src="http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/imagens_noticias/20102011094955.jpg" width="338" height="275"></p> <p align="center">O autoconhecimento e o pensamento positivo também contribuem para diminuir estresse</p> <p align="center"> </p> <p>Durante a consulta, Celina, que atua como gerente da área de TI de uma instituição financeira, não sabia dizer exatamente quando os sintomas começaram porque fora algo progressivo, há meses sofria constantemente de dores de cabeça, insônia, sensação de exaustão e problemas gastrointestinais. Aliado a isso, o estado emocional de Celina com relação ao trabalho também não era dos melhores. Sentia-se irritada, pressionada pelo trabalho, tinha problemas com a chefia, trabalhava com prazos impossíveis de serem cumpridos, com uma equipe e um sistema falhos, o que a deixava com uma constante sensação de falta de eficácia e falta de esperança no trabalho. Por mais que se empenhasse, tinha a sensação de que nunca iria alcançar as metas estipuladas.<br>Com o tempo, foi adoecendo com mais facilidade, e as gripes, que antes eram facilmente controladas com analgésicos, agora a derrubavam na cama, e, nos últimos tempos, problemas cardíacos começaram a surgir obrigando-a a faltar no serviço e buscar ajuda médica. Mais tarde, conversando com seu médico, percebeu que seus problemas de saúde foram ocasionados pela exposição crônica a agentes estressores no trabalho. E foi assim que Celina conheceu a Síndrome de Burnout.<br>A Síndrome de Burnout é um estresse relacionado ao trabalho que resulta da luta prolongada do paciente contra agentes estressores no trabalho, e está sendo cada vez mais estudada por conta de sua correlação com o baixo rendimento e comprometimento com a empresa, absenteísmo (falta no trabalho), aumento de acidentes no trabalho, intenção de deixar o emprego e alta rotatividade.<br>Os sintomas físicos do Burnout podem incluir dores de cabeça, transtornos gastrointestinais, tensão muscular, hipertensão, episódios de resfriado/gripe, distúrbios do sono, problemas cardíacos, dor lombar, ansiedade e depressão.<br>Na área de serviços, o Burnout é composto por três elementos principais:<br>• Exaustão emocional: caracterizada pela falta de energia e sensação de esgotamento dos recursos emocionais.<br>• Despersonalização: marcada pelo tratamento dos clientes como se fossem objetos e não pessoas.<br>• Não realização profissional: caracterizada pela tendência de avaliar a si mesmo de forma negativa.<br>Pesquisas apontam que a questão emocional é de grande importância na vivência do estresse. A pesquisa de Sheena Johson e cols (2005) mostrou que algumas profissões como policiais, professores, enfermeiros e até mesmo Call Center, podem ser mais vulneráveis ao estresse por serem profissões que exigem: 1) interação direta ou por telefone com clientes; 2) as emoções mostradas nesses empregos têm por objetivo influenciar as atitudes e comportamentos de outras pessoas; e 3) a demonstração dessas emoções devem seguir regras. Em outras palavras, todos eles devem manter a calma, serem cordiais e mostrarem autocontrole. Outros estudos apontam para o fato de que essa dissonância emocional, que é sentir uma coisa e ter que demonstrar outra, pode resultar em sensações de hipocrisia, levando à baixa auto-estima e até mesmo à depressão.<br>Entretanto, os estudos também apontam que a propensão ao estresse não é igual para todas as pessoas. Algumas serão mais e outras menos atingidas, e outras não sofrerão estresse. O que diferencia são os traços de personalidade e os recursos internos que as pessoas possuem para lidarem com as adversidades do trabalho, esses recursos serão mais eficientes quanto maior for o conhecimento de si mesmo.<br>Portanto, a boa notícia é que boa parte da solução também pode estar ao seu alcance, ou seja, você pode amenizar o impacto negativo dos problemas relacionados ao trabalho sobre sua qualidade de vida física e psíquica.<br>É claro que não há fórmula certa contra o estresse, justamente por ser um conjunto de variáveis externas (relacionados ao ambiente) e internas (relacionado às questões psíquicas) que nos torna mais ou menos vulneráveis ao estresse. Mas é possível adotar algumas medidas que auxiliam na manutenção da saúde contra o estresse, seguem algumas dicas:<br>• Pratique exercícios: o estresse lesa menos pessoas fisicamente ativas. Procure fazer algo que sinta prazer: caminhadas leves, natação, ginástica localizada, yoga, etc.<br>• Tenha um hobby: caso o seu trabalho não lhe proporcione prazer, mas você se sente impossibilitado de sair imediatamente por questões financeiras, uma saída é desenvolver um hobby. É preciso encontrar prazer de alguma forma no trabalho, o hobby seria uma espécie de segundo trabalho, onde a pessoa pode focar a atenção sem tantas interrupções, em ambiente mais controlado e encontrar prazer no próprio processo do trabalho. Já vi vários casos em que o hobby se tornou profissão. Pense nisso!<br>• Procure pensar positivo: tenha consciência de que preocupação demais não solucionará o problema. Criatividade só vem quando a mente está tranqüila.<br>• Conheça a si mesmo: só assim você descobrirá as melhores formas de lidar com as adversidades da vida e superar os desafios de forma mais positiva e sadia. Lembre-se que todos nós temos problemas, o que diferencia é a forma de lidar com os eles.<br>Meiry Kamia - é psicóloga, Mestre em Administração de Empresas, consultora e palestrante. Diretora da Human Value Consultoria, Meiry desenvolve palestras e treinamentos vivenciais utilizando técnicas lúdicas diferenciadas que contribuem para o auto-conhecimento e mudança de comportamento.</p> <p>Fonte: <a href="http://www.portaleducacao.com.br/educacao/noticias/44715/quatro-dicas-para-diminuir-o-estresse-no-trabalho/?utm_source=twitter&utm_medium=noticias&utm_content=8020&utm_campaign=twitter">http://www.portaleducacao.com.br/educacao/noticias/44715/quatro-dicas-para-diminuir-o-estresse-no-trabalho/?utm_source=twitter&utm_medium=noticias&utm_content=8020&utm_campaign=twitter</a> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-42127127461975635442011-10-15T13:27:00.001-03:002011-10-15T13:27:54.776-03:00Homenagem ao Dia do Professor<p align="right"><a href="http://lh6.ggpht.com/-_jyYbmui-Ew/Tpm0hSZ72FI/AAAAAAAAAwM/BkgvxD9A4JI/s1600-h/image%25255B2%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; margin: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-j5SJ9o8o5t0/Tpm0ib9FrGI/AAAAAAAAAwU/nDOAIjl9aMc/image_thumb.png?imgmax=800" width="182" height="162"></a></p> <p>O Exercício de SER Professor <p>Fátima Miguez <p>Como operários em construção do conhecimento, assumimos, um dia, uma sala de aula e tudo desconhecíamos da missionária ação de ensinar. Como podíamos compreender que a paixão de educar traz dor, decepções e, também, alegrias, emoções inesquecíveis. Como podíamos, tão inexperientes, perceber que o exercício de ser professor mobiliza nossa capacidade de renovação fraterna. <p>Aos poucos, construindo vivências, divisamos que o professor faz o aluno e que este responde/corresponde, interativamente, à ação docente, similar aos versos do "Operário em construção", do poeta Vinícius de Moraes, ao poetizar que "o operário faz a coisa / e a coisa faz o operário".<a name="1330811ad6050897__ftnref1"></a><a href="https://mail.google.com/mail/html/compose/static_files/blank_quirks.html#_ftn1">[1]</a>Compreendemos, franciscanamente, que é dando que recebemos e que é com os pés descalços que caminhamos quando queremos sentir a firmeza dos passos no contato com o chão. <p>É dentro da percepção de cada instante vivido, experimentado no edifício da construção humana que crescemos como Seres e ampliamos, também, a entrega apaixonada à profissão-amada. Como já disse Vinícius de Moraes, no poema citado, aludindo aos artífices de casas e pensamentos, o operário dos seus versos "não cresceu em vão / pois além do que sabia / - exercer a profissão - / o operário adquiriu uma nova dimensão: / a dimensão da poesia."<a name="1330811ad6050897__ftnref2"></a><a href="https://mail.google.com/mail/html/compose/static_files/blank_quirks.html#_ftn2">[2]</a> <p>Como operários, na construção do saber, cimentamos nossos ideais de transformação no tempo / templo de nossas aulas e lançamos rimas de conhecimento na humana engenharia do crescimento. Somos operários na construção poética do amanhã. Viver o vigor da Poesia no projeto educacional é enxergar e enfrentar, dignamente, os percalços da vida com suas contradições. É saber dizer sim, mas, principalmente, dizer não, afrontando os riscos e comprometimentos do exercício profissional. É lutar por seu trabalho com "uma esperança sincera cresc(endo) no coração"<a name="1330811ad6050897__ftnref3"></a><a href="https://mail.google.com/mail/html/compose/static_files/blank_quirks.html#_ftn3">[3]</a>, como o operário da construção poética de Vinícius de Moraes. É libertar-se do egoísmo limitador para valorizar aqueles que estão no processo de aprendizagem. Enfim, viver o apelo docente é saber reconhecer o Sonho como alicerce da profissão e procurar transformar essa utopia humana em realidade no tempo / templo sagrado de nossas aulas. Atender com determinação e competência a esse chamado vocacional é a meta, é o rumo, é a rota do verdadeiro mestre. <p><b>(In: Nas arte-manhas do imaginário infantil. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 2003,</b><b> páginas 135-136.)</b></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-40418413970965418432011-09-18T18:42:00.001-03:002011-09-18T18:42:49.337-03:00Seis passos para melhorar qualidade de vida do professor.<h5><strong>1. Organização do tempo</strong></h5> <p>Um dos grandes problemas do professor é o tempo. O professor deve organizá-lo em torno de suas prioridades, cortando ou otimizando o tempo de seus afazeres menores. <h5><strong>2. Exercícios físicos</strong></h5> <p>O professor sempre está em duas posições, em pé ou sentado. Neste intervalo, recomenda-se praticar de cinco minutos a duas horas de exercício, seja na academia ou simples alongamentos. Cinco minutos podem parecer pouco, mas em longo prazo a diferença é visível. <h5><strong>3. Beber água</strong></h5> <p>A água desempenha duas funções fundamentais no corpo: ativar termostato e quebrar gordura. Para calcular a quantidade ideal de água que você deve beber por dia você deve multiplicar 25 ml X seu peso corporal. <h5><strong>4. Arrumar a postura</strong></h5> <p>A má postura desencadeia várias doenças, desde as mais conhecidas, como cifose, lordose e escoliose, até bronquite e pneumonia. <h5><strong>5. Qualidade de tempo</strong></h5> <p>Tire um tempo para você mesmo. Faça o que gosta, se dedique a um hobby, se distancie um pouco da sua vida profissional e foque na sua vida pessoal. <h5><strong>6. Sono</strong></h5> <p>É um dos passos mais importantes, necessário para reorganizar tudo o que foi desorganizado durante o seu dia. Dormir bem altera a qualidade de vida dentro e fora de casa. <p>As dicas são do <strong>Daniel Garcia</strong>, Educador Físico e Massoterapeuta Quiroprático do <a href="http://www.portaleducacao.com.br/">Portal Educação</a>.</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-58934046879228678352011-07-28T11:07:00.003-03:002011-07-28T11:24:09.565-03:00Como usar o twitter a favor da educação? <img src="http://cadernodia.files.wordpress.com/2011/07/twitter_education.jpg" /><br />
Adotar novas ferramentas de comunicação não é nada fácil! Muitas vezes o que nos passa pela cabeça é que nunca iremos conseguir dominar as inúmeras plataformas que surgem a cada segundo no mundo digital!<br />
Descobrir qual a melhor maneira de explorar o Twitter, utilizando todos os benefícios que ele tem a oferecer, parece mais complicado ainda! A boa notícia é que, se você se sente perdido frente às novas redes sociais, atenção: você não está sozinho! Por isso é que já surgiram diversos sites que tentam instruir como fazer uso do <em>Twitter</em> de maneira inteligente. <br />
Nosso objetivo, porém, é falar do uso do <em>Twitter</em> na educação! Como esse link pode acontecer? Como os professores podem utilizar essa ferramenta em sala de aula? <br />
Professores que vivem na correria, sempre ocupados, com inúmeras atividades intermináveis, talvez pensem que o <em>Twitter</em> não valha a pena e que não conseguiriam NUNCA dominá-lo! Se pensam assim, possivelmente ainda não reconheceram que seus alunos estão em peso no microblog, trocando informações e criando redes de troca de saberes! <br />
Por isso, a solução é se arriscar e ir atrás de dicas, manuais, sugestões que possam facilitar a familiarização com o miniblog. <br />
Abaixo listamos alguns sites que poderão lhe ajudar nesse processo! <br />
<ul><li><a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/dicas+para+usar+o+twitter+na+sala+de+aula/n1237615327784.html">Dicas para usar o twitter na sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="http://sasico.com.br/psico/?tag=twitter-na-sala-de-aula">Lendo pensamento dos alunos – Twitter na sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.grupoa.com.br/blogA/post/2011/05/31/Como-usar-o-Twitter-na-sala-de-aula.aspx">Como usar o twitter na sala de aula?</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.profelectro.info/?p=2941">12 dicas para usar o twitter na sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.ivanilson.com/2010/10/twitter-chega-sala-de-aula-como.html">Twitter chega à sala de aula como ferramenta para aprender técnica literária</a><br />
</li>
<li><a href="http://mpcidadania.ning.com/profiles/blogs/o-uso-do-twitter-em-sala-de">O Uso do Twitter em sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.focoemgeracoes.com.br/index.php/2009/10/20/em-vez-de-apostilas-o-twitter-entra-em-cena-na-sala-de-aula/">Em vez de apostilas, o twitter entra em cena na sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml">Um guia sobre o uso de tecnologias na sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="https://www.institutoclaro.org.br/ferramentas/twitter-para-ensinar-literatura/">Twitter para ensinar literatura</a><br />
</li>
<li><a href="http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/twitter-ferramenta-ensinar-sintese-coesao-textual-629268.shtml">Twitter: uma ferramenta para ensinar síntese e coesão textual</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.tcmoveis.com.br/blog/2010/10/21/educacao-twitter-chega-a-sala-de-aula-com-micro-contos/">Twitter chega à sala de aula com micro contos</a><br />
</li>
<li><a href="http://acoisaehpessoal.wordpress.com/2009/03/14/twitter-guide-for-teachers/">Um guia para professores usarem o Twitter</a><br />
</li>
<li><a href="http://linguagemdocencia.blogspot.com/2010/05/dicas-para-usar-o-twitter-na-sala-de.html">Dicas para usar o twitter na sala de aula</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.slideshare.net/lizmargarita/uso-educativo-de-twitter">Usos educativos do twitter (slideshare – Em espanhol)</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=818">Um passarinho me contou… Uso do Twitter na educação básica</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.slideshare.net/ladonordeste/o-twitter-na-educao">O twitter na Educação (SlideShare)</a><br />
</li>
<li><a href="http://www.contee.org.br/noticias/artigos/art303.asp">As possibilidades do twitter na Educação</a></li>
</ul>Autor: Carolina Prestes Yirula<br />
Fonte: <a href="http://cadernodia.wordpress.com/2011/07/28/351/">http://cadernodia.wordpress.com/2011/07/28/351/</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-86414680860229741302011-07-10T12:26:00.000-03:002011-07-10T12:26:19.691-03:00Vídeo Institucional sobre a Educopédia<iframe width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/3EJygyYICm8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><br />
A MultiRio, a pedido da Secretaria Municipal de Educação, lançou um vídeo institucional sobre a Educopédia, plataforma digital educativa desenvolvida pela SME e que revolucionou a forma de ensinar na Rede Municipal do Rio de Janeiro. A peça, com seis minutos de duração, explica como a Educopédia mudou o ensino nas escolas, apresentando declarações dos principais usuários da plataforma: professores e alunos. O vídeo, dividido em cinco partes, seguindo o formato da ferramenta digital, ressalta a ideia revolucionária do projeto, que atende aos anseios de educadores e estudantes por um ensino moderno e antenado com as novidades tecnológicas. O vídeo está disponível no canal da MultiRio no YouTube (www.youtube.com/multiriosme).Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-59140453708660827632011-07-01T12:10:00.001-03:002011-07-01T12:10:30.857-03:00Redes sociais e 'twitteratura' aproximam o aluno do professor<h3><em>01 de julho de 2011 </em> <p><a name="article"></a></p><img title="Especialista defende utilização das redes sociais como forma de prender atenção dos alunos nos conteúdos. Foto: Getty Images" alt="Especialista defende utilização das redes sociais como forma de prender atenção dos alunos nos conteúdos. Foto: Getty Images" src="http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cs/1864/2482/2/55/301/401/img.terra.com.br/i/2011/06/30/1937245-1162-th.jpg" width="301" height="401"></h3> <p>Especialista defende utilização das redes sociais como forma de prender atenção dos alunos nos conteúdos<br><em>Foto: Getty Images</em> <dl></dl> <p>Com informações rápidas em 140 caracteres e com uma infinidade de imagens, vídeos e links online, o maior desafio dos educadores atualmente é criar mecanismos que prendam a atenção dos alunos nos conteúdos escolares. Alguns professores perceberam que a solução para conquistar os estudantes é levar a sala de aula para o principal meio de socialização dos jovens: as redes sociais. <p>Enquanto o professor explica o conteúdo no quadro negro, os alunos recebem pelo microblog Twitter atualizações com links de imagens e vídeos relacionados ao que é ensinado. Depois, os alunos têm a tarefa de buscar informações adicionais e tuitar a descoberta para o educador. Assim, a escola vence as fronteiras da sala de aula e proporciona a estudantes e professores interagirem presencial e virtualmente. <p>O cenário descrito acima é considerado ideal para José Armando Valente, pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Universidade de Capinas (Unicamp). Segundo ele, é nas redes sociais que os jovens buscam notícias, atualizações e também se relacionam com amigos. Por que não fazer uso deste meio para que eles socializem com os professores e busquem informações sobre os conteúdos aprendidos em sala de aula? <p>Muitos profissionais decidiram colocar a ideia em prática e acabaram conquistando a atenção dos alunos. É o caso de Roberto Carlos de Souza, professor de literatura que criou um concurso de "twitteratura" na escola Crescer PHD, de Vitória (ES). O projeto, aplicado nas turmas de ensino fundamental, consistia em publicar pequenos contos de 140 caracteres no Twitter. "Antes de realizar a atividade, eu dei duas aulas sobre redes sociais e expliquei a diferença da linguagem e da escrita utilizadas na sala de aula para aquelas usadas nas redes sociais", afirma o educador. <p> <p>Fonte: <a href="http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5215388-EI8266,00.html">http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5215388-EI8266,00.html</a></p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-41064851154903571922011-06-15T22:39:00.001-03:002011-06-15T22:39:39.627-03:00Envisioning the Future of Education: Jean Marc Cote<div style="text-align: left; padding: 3px;"><a href="http://www.flickr.com/photos/mamk/1871233291/" title="photo sharing"><img src="http://farm3.static.flickr.com/2073/1871233291_ca276afa2c.jpg" style="border: solid 2px #000000;" alt="" /></a><br /><span style="font-size: 0.8em; margin-top: 0px;"><a href="http://www.flickr.com/photos/mamk/1871233291/">Envisioning the Future of Education: Jean Marc Cote</a>, upload feito originalmente por <a href="http://www.flickr.com/photos/mamk/">mark_am_kramer</a>.</span></div><p>Imagem incrivelmente visionária!</p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-70706904145419689802011-06-12T10:21:00.001-03:002011-06-12T10:21:49.081-03:00ONU declara acesso à Internet como direito humano<p><img align="right" src="http://aprendiz.uol.com.br/resources/noticias/midia/_0611/111108.jpg">A Organização das Nações Unidas (ONU) publicou, na última semana, um <a href="http://www2.ohchr.org/english/bodies/hrcouncil/docs/17session/A.HRC.17.27_en.pdf">novo relatório</a>sobre promoção e proteção do direito à liberdade de opinião e expressão. No documento, a instituição ressalta que desconectar as pessoas da Internet é um crime e uma violação dos direitos humanos.<br>Impedir o acesso à informação pela web infringe, segundo a ONU, o Artigo 19, parágrafo 3, do <a href="http://www2.ohchr.org/english/law/ccpr.htm">Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos</a>, de 1966. De acordo com o Artigo, todo cidadão possui direito à liberdade de expressão e de acesso à informação por qualquer tipo de veículo.<br>O parágrafo 3 até considera a hipótese de aqueles que tiverem transgredido algum tipo de lei, envolvendo meios de comunicação, possam sofrer restrições específicas. No entanto, não totais e apenas se as transgressões colocarem em risco os direitos e reputações de outras pessoas ou a segurança nacional.<br>A produção do relatório, feita pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU e o site <a href="http://mashable.com/2011/06/06/un-internet-access-human-right/">Mashable</a>, foi motivada por novas leis aprovadas na França e na Inglaterra que excluem da Internet pessoas consideradas como infratoras de direitos autorais.<br>O documento também explica que outros países já bloqueiam conteúdos específicos na rede para seus cidadãos. Em alguns casos, os denominados infratores foram excluídos totalmente do acesso à Internet. Mas, para a ONU, não importa qual o crime cometido – violação de direitos autorais ou intelectuais –, todo ser humano ainda deve ter o direito de continuar com acesso à informação e à Internet.<br>Por meio do relatório, a ONU pede aos países que revejam suas leis contra pessoas que tiverem cometidos violações de direitos autorais ou intelectuais e as punições adotadas, para que elas não contrariem as diretrizes divulgadas no documento da organização.<br><strong>Estado e Internet</strong><br>Uma empresa de monitoramento da Internet identificou, na última semana, que dois terços do acesso à rede na Síria está bloqueado, segundo o site da revista <a href="http://www.wired.com/threatlevel/2011/06/internet-a-human-righ">Wired</a>.<br>O relatório da ONU destaca que nenhum Estado pode interromper o acesso à Internet, nem mesmo em situações de crises políticas, sejam internas ou externas. A web tem sido utilizada para a livre expressão da sociedade a favor ou contra determinados assuntos.<br>Um fato de grande manifestação popular via web que ganhou repercussão mundial ocorreu em 2009, durante as eleições no Irã, quando o presidente Mahmud Ahmadinejad foi considerado reeleito. No período, os meios de notícias foram proibidos de trabalhar no país. Então, as denúncias de repressão aos eleitores favoráveis ao opositor Mir Hussein Mousavi e de fraude nas eleições passaram a surgir na Internet.<br><em><br>*Com informações do blog Oceanogeek e da Unesco</em> <p> <p>Publicado em <a href="http://aprendiz.uol.com.br/content/nefrojoswo.mmp">http://aprendiz.uol.com.br/content/nefrojoswo.mmp</a> 08/06/2011</p> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/18033473532366486019noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5998423479694146125.post-76747645483419273932011-05-29T12:07:00.001-03:002011-05-29T12:07:53.676-03:00Presas em casa, crianças estão mais fracas<p> </p> <p> <img src="http://www.ovelho.com/uploads/gamezombies.jpg" width="205" height="237">O Globo <p>RIO - Uma infância dominada por videogames, TV e computadores está deixando toda uma geração de crianças mais fraca, como comprovou, pela primeira vez, uma pesquisa realizada no Reino Unido. O estudo, liderado por Gavin Sandercock, especialista em educação física de crianças da Universidade de Essex, comparou em 2008 o desempenho em atividades comuns de um grupo de 315 meninos e meninas britânicos de 10 anos com o de outro grupo de 309 da mesma idade em 1998 e constatou que a nova geração não consegue realizar os exercícios com a mesma facilidade ou desempenho. <p>De acordo com o artigo publicado no periódico "Acta Paediatrica", as crianças de 2008 fizeram menos abdominais, foram menos capazes de sustentar o peso do próprio corpo segurando uma barra e apresentaram força menor nos braços e na empunhadura do que as avaliadas 10 anos antes. Segundo os pesquisadores, as crianças da nova geração realizaram um número 27,1% menor de abdominais; tiveram uma queda de 26% na força dos braços e de 7% na empunhadura; e uma em dez não conseguiu se segurar na barra e sustentar o próprio peso, contra uma em cada 20 em 1998. <p>- Isso provavelmente é fruto de mudanças nos padrões de atividades das crianças de 10 anos, como participar menos de exercícios de subida em cordas nas aulas de educação física nas escolas e trepar em árvores apenas por diversão - disse Sandercock. - Estas atividades tipicamente aumentavam a força das crianças, fazendo com que elas fossem, por exemplo, capazes de levantar e sustentar seu próprio peso corporal. <p>O fato de 10% das crianças não terem conseguido passar pelo teste da barra e de outros 10% nem terem tentado foi "realmente chocante", reconheceu o pesquisador: <p>- Isso provavelmente mostra que escalar e segurar o próprio peso era algo que elas nunca tinham feito antes. <p>Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que as crianças estavam ficando com uma forma física pior, menos ativas e mais sedentárias, e, em muito casos, mais pesadas. Mas o novo estudo também revelou que, em média, a geração de 2008 tinha o mesmo índice de massa corporal daquela da década anterior. Para Daniel Cohen, da Universidade Metropolitana de Londres e outro autor do artigo, isso significa que, dada a queda na força, os corpos das crianças do grupo mais recente têm mais gordura e menos músculos do que os das crianças do grupo anterior. <p>- Isso é realmente preocupante do ponto de vista da saúde delas - considerou. - Se, por um lado, é uma boa notícia que o índice de massa corporal não tenha aumentado, por outro é ruim saber que, quilo por quilo, elas estão provavelmente carregando mais gordura. <p>Diante dos resultados, os cientistas querem que o governo britânico diminua sua confiança no Programa Nacional de Medição de Crianças, que faz um levantamento regular do índice de massa corporal dos alunos do ensino fundamental do Reino Unido, e comece a realizar testes físicos nas escolas do país. <p>- Trepar em árvores e subir cordas costumava ser uma atividade padrão das crianças, mas as autoridades escolares e a cultura da superproteção se uniram para tirar o vigor de nossas crianças - avaliou Tam Fry, da Fundação para o Crescimento das Crianças, organização filantrópica britânica voltada para questões do desenvolvimento físico infantil. - Cair de um galho costumava ser uma boa lição para aprender a dar a volta por cima e a subir melhor numa árvore. Agora, o medo de processos judiciais nos faz impedir as crianças de subirem nas árvores em primeiro lugar. <p>Segundo Fry, as escolas do país promovem duas horas de atividade física por semana para as crianças, enquanto elas deveriam estar praticando pelo menos uma hora por dia. Ainda assim, ele discorda dos autores do estudo quanto à necessidade de instituir testes de aptidão física. <p>- Os testes podem ou não ser apropriados, mas Sandercock não devia desencorajar o uso dos levantamentos do índice de massa corporal - disse. <p>Já uma porta-voz do Departamento de Saúde do Reino Unido afirmou que o governo implementou diversos programas de promoção de estilos de vida mais saudáveis entre os jovens e que pesquisas sobre saúde no país indicam um aumento no nível de atividades físicas. <p>- O Departamento de Saúde não tem planos de introduzir testes de aptidão física para crianças - acrescentou. <p>Leia mais sobre esse assunto em <a href="http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/05/29/presas-em-casa-criancas-estao-mais-fracas-924558067.asp#ixzz1NkoJLmSe">http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/05/29/presas-em-casa-criancas-estao-mais-fracas-924558067.asp#ixzz1NkoJLmSe</a><br>© 1996 - 2011. 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